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Tênis

Brasileiros analisam confronto da primeira rodada da Copa Davis 2015

18 set 2014 - 17h44
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Após a definição do adversário do Brasil na primeira rodada do Grupo Mundial da Copa Davis, a Argentina, os brasileiros já analisam a rival, que tem ampla vantagem no retrospecto.

- Confrontos entre Brasil e Argentina são sempre muito emocionantes e vibrantes, existe a questão da rivalidade sempre presente em qualquer que seja a esfera de Brasil e Argentina. Espero que a gente possa mais uma vez enfrentar de forma brava e corajosa - disse o capitão do Brasil, João Zwetsch.

Além de enfrentar a eterna rival, o Brasil terá um obstáculo a mais para ultrapassar: atuar na casa dos adversários, contrariando o único desejo brasileiro no sorteio das chaves.

- É um confronto bem complicado também. A nossa torcida, como a gente vinha falando, era para jogar no Brasil, independente de contra quem fosse. Sabíamos que qualquer equipe adversária neste Grupo Mundial seria muito difícil - lamentou Zwetsch.

Os tenistas argentinos, tradicionais no circuito da ATP, ocupam colocações melhores que a dos brasileiros. Com seis no Top 100, o trunfo dos hermanos é Juan Martín Del Potro (14º), ex-número 4 do mundo.

Apesar dos bons tenistas, uma das vantagens brasileiras continua sendo as duplas. Com Marcelo Melo na 5ª colocação do ranking e Bruno Soares em 6º, ambos irão enfrentar uma dupla que não tem o costume de jogar junta. Nos últimos dois jogos da Davis, foram quatro argentinos diferentes nas duplas.

- União da equipe ajuda com certeza, isso nossa equipe tem de sobra. A pressão é praticamente a mesma, sabemos que a dupla é muito importante. Há essa pressão extra por termos resultados sólidos, mas sabemos que cada jogo é uma história diferente. Temos que ir para lá muito bem preparados - comentou Marcelo Melo.

Já nos duelos de simples, a Argentina tem, além de Del Potro, Leonardo Mayer (25º), Federico Delbonis (28º), Carlos Berlocq (67º), Diego Schwartzman (98º) e Máximo González (100º) dentro do Top 100 mundial. O Brasil só tem Thomaz Bellucci (82º).

- Em relação há anos atrás, a Argentina hoje está mais fraca, apesar de ter vários jogadores entre os 100 do mundo e várias possibilidades para o confronto. Eles são favoritos, ainda mais jogado dentro de casa, com uma torcida que joga junto com o time - disse Bellucci.

Fonte: Lancepress! Lancepress!
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