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Tênis

Murray se diz “relaxado” para buscar o bicampeonato em Nova York

29 ago 2015 - 20h54
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O Aberto dos Estados Unidos de 2015 terá um Andy Murray diferente, mais “relaxado”. A dois dias de sua estreia no quarto e último Grand Slam do ano, o britânico chega a Nova York com quatro títulos conquistados na temporada e em um de seus melhores momentos da carreira. Na terceira colocação do ranking mundial, ele está seis lugares à frente da posição em que se encontrava há exatamente um ano, quando começou uma corrida frenética para se classificar para o ATP Finals.

Já classificado para o torneio que reúne os oito melhores tenistas da temporada, em Londres, no final do ano, e livre de lesões, Andy Murray disse estar no estado de espírito ideal para disputar o Aberto dos Estados Unidos, que começa na próxima segunda-feira, dia 31.

“Provavelmente nos últimos anos cheguei mais estressado. Tive problemas com minhas costas e estava difícil para lidar com isso. Mas agora me sinto bem, mais tranquilo, mais relaxado. É assim como eu me sinto, diferente”, revelou o escocês de 28 anos.

“Trabalhei muito duro para chegar onde estou. Tive muitos problemas no ano passado, mas consegui superá-los e continuei acreditando em mim e creio que tive as pessoas certas ao meu redor para me ajudar a superar esses momentos. Vou continuar trabalhando duro para fazer um bom torneio e me colocar na posição de vencer o campeonato”, acrescentou o campeão do Aberto dos Estados Unidos de 2012.

Campeão recentemente do Masters 1000 de Montreal e semifinalista em Cincinnati, Murray estreia nas quadras rápidas de Nova York nesta segunda-feira contra o polêmico australiano Nick Kyrgios, 37º colocado na lista da ATP. O britânico analisou o confronto e está atento ao bom tênis que seu adversário executa em torneios do Grand Slam.

“Ele gosta de jogar em grandes palcos. É onde jogou seu melhor tênis em toda a sua carreira. Neste ano, seus resultados têm sido inconsistentes, mas nos Slams chegou às quartas de final (em Wimbledon 2014 e no Aberto da Austrália 2015). Eu o enfrentei na terceira rodada em Roland Garros e em Wimbledon esteve perto de chegar às quartas. Acredito que estará pronto para a partida. Ele se motiva para jogar bem nos grandes eventos”, analisou Murray.

“Tenho que jogar bem, um tênis inteligente, com plano de jogo que dificulte ele. Se vocês têm visto meus jogos, sabem o que venho fazendo. Tenho tentado variar, é meu estilo, algo que trabalhei nos últimos 18 meses. Funcionou no começo do ano e vou tentar que funcione bem aqui”, encerrou o britânico.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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