Tenista de 95 anos diz que esporte é chave da longevidade
18 set2012 - 13h41
(atualizado às 14h24)
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Aos 95 anos de idade, o argentino Artin Elmayan é o tenista mais velho registrado em seu país e treina três vezes por semana. O exercício começa na caminhada da estação de trem até o clube River Plate, em Buenos Aires, onde joga.
"Enquanto o meu corpo e os meus pés aguentarem, não vou parar", afirma. Apesar de toda a sua disposição aos 95 anos, o tenista admite que não é fácil encontrar adversários em igualdades de condições.
Ele procura jogadores com mais de 85 anos, porque com mais de 90 não existem.Apesar das dificuldades, às vezes fica com o segundo lugar. Chegou até a ganhar prata duas vezes no ano passado.
Elmayan começou a jogar tênis aos 39 anos e não tem intenções de parar no futuro próximo. Para ele, os segredos de sua vida longa são dois: a alimentação e, é claro, o tênis.
Apesar de os ingressos do confronto entre Brasil e Rússia, válido pela repescagems do Grupo Mundial da Copa Davis, darem direito aos três dias de partida, poucos torcedores assistiram neste domingo à vitória de Thomaz Bellucci sobre Alex Bogomolov Jr. Com o confronto já definido a favor do time da casa no sábado, as arquibancadas tinham espaços vazios quando o tenista paulista anotou 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (7-4) e 6/3, sobre o russo e marcou o quarto ponto nacional no duelo
Foto: EFE
Com o retorno ao Grupo Mundial da competição já garantido, Rogério Dutra da Silva não deu chances ao novato Stanislav Vovk, venceu por 2 sets a 0 com parciais de 6/2 e 6/2, e sacramentou a vitória nacional por 5 a 0 no interior paulista
Foto: EFE
O Brasil garantiu a vitória sobre a Rússia e seu retorno ao Grupo Mundial da Davis após nove anos de ausências graças às vitórias de Rogério Dutra Silva sobre Igor Andreev e Thomaz Bellucci sobre Teymuraz Gabashvili, na sexta-feira, e dos mineiros Bruno Soares e Marcelo Melo sobre Bogomolov e Gabashvili, no sábado