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Tênis

Roger Federer admite que voltar a ser número 1 do mundo é seu objetivo

25 mai 2013 - 11h37
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O suíço Roger Federer, atualmente número 3 do ranking mundial, revelou em entrevista publicada neste sábado que segue motivado para voltar a ocupar o primeiro posto, posição que já foi sua por 302 semanas, admitindo que começará a caminhada para buscar o topo a partir de Roland Garros.

"Não digo que vou voltar a ser o número 1, mas não escondo que é meu objetivo", afirmou Federar ao jornal francês "L'Équipe".

Nesta temporada, o suíço ainda não levantou nenhum troféu, até porque ficou de fora em vários torneios, se poupando para estar em melhor forma naqueles que distribuem maior número de pontos no ranking mundial.

"Em geral, não preciso de muito tempo para que meu jogo volte ao seu lugar e voltem os automatismos", explicou o tenista de 32 anos, garantindo que não sofrerá com falta de ritmo.

A boa avaliação de suas condições físicas fazer Federer acreditar que não sentiria dificuldades em disputar uma partida de cinco sets com Rafael Nadal, seis anos mais jovem, e Novak Djokovic, sete anos mais jovem.

"Diria que atualmente estou muito forte, talvez no ápice da minha carreira. Meu corpo se acostumou a produzir o esforço exigido, o que faz as coisas muito mais fácies do que eram no início da carreira".

Em toda a carreira, Federer conquistou 17 títulos de Grand Slam, além de diversos torneios Masters 1000. Além disso, ficou com a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Londres, disputados no ano passado. Conquistas anteriores que não minimizam a vontade de obter novas, afirma o atleta.

"O que pode marcar a diferença entre um grande jogador mais experiente e um mais jovem, frequentemente, é a motivação", concluiu Federer.

EFE   
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