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WTA

Presidente da CBT rebate cobranças de Larri sobre torneios no Brasil

27 fev 2013 - 20h21
(atualizado às 20h51)
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<p>Único torneio da WTA organizado no Brasil vem sendo realizado em Florianópolis nesta semana</p>
Único torneio da WTA organizado no Brasil vem sendo realizado em Florianópolis nesta semana
Foto: Fabrício Escandiuzzi / Especial para Terra

Presidente da Confederação Brasileira de Tênis, Jorge Lacerda rebateu as declarações do técnico Larri Passos sobre a falta de continuidade de projetos de alto nível para desenvolver o esporte no Brasil.

Em entrevista ao Terra, Larri havia reclamado que eventos como o WTA Brasil Tennis Cup, realizado nesta semana em Florianópolis, sejam organizados para "apenas um ano". Ele pediu que torneios desse nível sejam realizados com mais frequência no País.

Lacerda explicou que as datas do WTA - assim como as da ATP - se encontram vendidas e que a inclusão do Brasil no calendário ocorreu após a desistência de Marbella, na Espanha, em realizar a competição.

"Você não pode chegar e pedir a aquisição para fazer um evento do WTA. Todas as datas estão vendidas", disse. "Entramos no mercado há três anos e pleiteamos eventos da WTA e da ATP. Adquirimos a data no fim do ano e conseguimos apoio para realizar a competição ainda neste ano. Este é o procedimento, não basta querer", acrescentou.

O presidente da CBT destacou que o torneio pelos próximos anos pertence ao Brasil e destacou a importância de competições de alto nível para desenvolver o tênis feminino no País.

"Com o WTA no Brasil as meninas estão vendo que é possível jogar contra as 100 melhores tenistas do mundo. Veja o espetáculo que foi o jogo da Bia Maia, de apenas 16 anos, e da Teliana, que é a atleta número 115 do ranking, fez um bom torneio em Bogotá. Ele chegou cansada ao Brasil, caso contrário poderia terminar a competição no top 100".

Lacerda lembrou que, na época em que Gustavo Kuerten atuava, apenas alguns atletas eram patrocinados, realidade distinta da verificada hoje. "A grande diferença é que trabalhamos para readiquir a credibilidade da Confederação. Na época do Guga, que eu acompanhei bem de perto, tínhamos patrocinadores apenas para alguns atletas. Hoje temos patrocínios diretos para a entidade", destacou.

"Isso possibilita que jogadores, tanto do feminino como do masculino, possam viajar para disputar competições com o auxílio da CBT. Essa é uma diferença primordial em relação à realidade de 15 anos atrás", concluiu.

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Fonte: Especial para Terra
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