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Diretoria do Vasco se reúne para definir fornecedor

28 mai 2009 - 08h27
(atualizado às 08h58)
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Uma reunião entre Mariceli Leandrini, proprietária da Champs, e a cúpula vascaína vai definir de vez, nesta quinta-feira, o imbróglio em que se transformou a rescisão judicial do contrato da fornecedora de material esportivo com o clube. Na quarta, Leandrini disse que não pretende acionar o Vasco na Justiça.

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"Não desisti da nossa parceria, não quero brigar. Sou de paz e quero resolver tudo de forma consensual", garantiu Leandrini, negando que sua empresa esteja com duas mensalidades atrasadas, conforme vem sendo divulgado.

"Entramos em janeiro já pagando adiantado. Além do mais, após a notificação temos até 30 dias para resolver as pendências e é o que pretendemos fazer. Estou com o dinheiro na mão e quero pagar tudo que devemos", acrescentou.

A empresária negou ainda que pretenda antecipar todas as mensalidades até o fim do ano, conforme garantiu uma fonte ligada ao clube.

"Quando colocarmos em dia o nosso débito, já vamos estar pagando adiantado", ponderou a empresária, que negou também que tenha vendido 30% de suas ações para o presidente da Fiesp, Paulo Skaf.

"O Paulo Skaff não é meu investidor nem eu vendi 30% das ações da minha empresa. É tudo mentira. Quem te passou isso está tentando me prejudicar", esbravejou a empresária, que, apesar de desmentir as informações, admitiu que a Champs ganhou um novo investidor.

Foi apurado que o empresário não é mesmo o presidente da Fiesp, Paulo Skaff, mas sim um dos diretores regionais da entidade, Pedro Braido Delalibera.

Ontem, o vice jurídico do vasco, Nelson de Almeida, confirmou a realização da reunião para um desfecho do caso. O que ninguém no clube confirma é que, dependendo da proposta da empresa e do valor do pagamento feito, pode ocorrer, para surpresa geral, um reviravolta com direito até a final feliz para a fornecedora, com a manutenção do patrocínio.

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Foto: Ide Gomes / Futura Press
Jornal do Brasil Jornal do Brasil
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