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Protesto na sede é ignorado pela PM, que identifica invasores de campo

23 ago 2015 - 16h50
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Dentro de campo, a derrota por 3 a 0 para o Goiás evidencia o tamanho da crise do Vasco, que parece não ter fim. Para piorar ainda mais a situação do clube, parte da torcida seguiu para a sede social do clube para protestar contra o presidente Eurico Miranda.

Apesar das ameaças de invasão e dos gritos de “o terror vai começar”, a Polícia Militar do Rio de Janeiro não registrou qualquer ocorrência sobre a manifestação dos torcedores, que tinha o mandatário vascaíno como principal alvo.

Um torcedor já havia invadido o gramado do Serra Dourada neste sábado, quando o revés já havia chegado ao fim e Nenê concedia entrevista ao Sportv. Ex-PSG, o meia ouviu um recado do homem: “honra essa camisa, honra essa camisa”. Além dele, outro invasor foi rapidamente contido pela força policial.

O ocorrido foi relatado pelo árbitro Luiz Flávio de Oliveira na súmula da partida. Como os invasores foram identificados, não há possibilidade do Vasco ser punido de maneira direta.

“Informo que após o término da partida, dois torcedores utilizando a camisa da torcida da equipe C. R. Vasco da Gama, invadiram o campo de jogo e se dirigiram em direção a um jogador da equipe citada, que estava concedendo entrevista. Informo ainda que os dois torcedores foram encaminhados ao Jecrim para as devidas identificações e lavratura do boletim de ocorrência”, relatou o árbitro.

Durante o duelo, o árbitro Luiz Flávio de Oliveira expulsou os vascaínos Rodrigo, pelo segundo amarelo, e Jorge Henrique, que teria aplicado um chute no camisa 10 do Esmeraldino, Bruno Henrique.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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