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Antes de clássico, volante do Bahia diz ter "raiva e nojo" do Vitória

7 out 2013 - 18h47
(atualizado às 20h13)
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<p>Revelado nas categorias de base do Bahia, "xodó" da torcida tricolor diz ter "raiva e nojo" do Vitória</p>
Revelado nas categorias de base do Bahia, "xodó" da torcida tricolor diz ter "raiva e nojo" do Vitória
Foto: Eduardo Martins/ A Tarde / Gazeta Press

O volante Feijão não perde uma oportunidade para cair nas graças da torcida do Bahia. O jogador, que é conhecido por ter rejeitado uma oferta da mãe para atuar no Vitória aos cinco anos e ter superado a pobreza e os quatro ônibus diários para ir treinar no time tricolor, é ídolo da torcida desde que subiu ao time profissional, neste ano.

Já entre os profissionais, Feijão voltou a chamar a atenção quando marcou o milésimo gol do clube em Campeonatos Brasileiros. Logo ele, um autêntico torcedor tricolor. Nesta segunda, mais uma vez, voltou a demonstrar sua paixão pelo Bahia. Antes do clássico contra o Vitória, o jogador deixou o "politicamente correto" de lado e provocou o rival.

Em entrevista no Fazendão, centro de treinamentos do clube, Feijão não mediu palavras para se referir ao Vitória e se comportou como um torcedor. "É o time (o Vitória) que, desde pequeno, aprendi a odiar. Aprendi a ter raiva. Quando eu vejo o Vitória me dá nojo. Quando eu vejo o Vitória vencer dá uma raiva do c...", disse, com palavrão e tudo, surpreendendo os presentes, que também caíram na gargalhada.

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Apesar da pouca idade - 19 anos -, já dá para dizer que Feijão tem certa experiência quando o assunto é Ba-Vi. Ele estreou pelo Bahia em um clássico, na final do Campeonato Baiano, em partida na qual sua equipe foi goleada por 7 a 3. A estreia do volante como titular pelo clube em uma partida de Campeonato Brasileiro também aconteceu contra o Vitória, no primeiro clássico do campeonato, que terminou empatado em 0 a 0.

Naquela partida, Feijão foi um dos melhores em campo, o que lhe garantiu novas chances com o técnico Cristóvão Borges. Dali para frente, o atleta atuou em mais 14 partidas, nove delas como titular, e acabou até mesmo barrando o experiente Fahel, capitão da equipe.

Com o terceiro Ba-Vi como profissional pela frente, Feijão diz que já sabe o que esperar do clássico. E, sem discurso demagógico, ele afirmou que o Ba-Vi tem um valor de decisão especial. "Todos os jogos são como se fossem decisões. Principalmente o Ba-Vi. Detalhes podem decidir o jogo a favor ou contra. Espero que seja a nosso favor. O Vitória tem alguns jogadores que precisamos ficar de olho. Tem que ter marcação cerrada", avaliou.

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Volante mais recuado do meio-campo do Bahia, Feijão é visto como uma espécie de "cão de guarda" do setor. Por isso, o número de cartões amarelos é elevado: são cinco. Como não gosta nem um pouco do Vitória, o volante sabe que vai ter que tentar não perder a cabeça em campo. "O professor fala disso toda hora, principalmente para me controlar. Tenho que chegar menos duro em campo e manter a tranquilidade", confessou Feijão.

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Fonte: Paço Virtual - Comunicação, Consultoria e Projetos LTDA - ME - Especial para o Terra Paço Virtual - Comunicação, Consultoria e Projetos LTDA - ME - Especial para o Terra
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