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Vôlei

Brasil conta com reforço de Sidão por mais um título sul-americano

5 ago 2013 - 16h14
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A Seleção Brasileira masculina de vôlei poderá contar novamente com o central Sidão no grupo comandado por Bernardinho. Depois de passa por uma cirurgia nas costas, o jogador está de volta ao time para a disputa do Sul-americano, competição em que o Brasil busca seu 29º título. A estreia da Seleção será nesta terça-feira, às 20h30, no ginásio Alfredo Barreto, em Cabo Frio, no Rio de Janeiro.

Ansioso para voltar a jogar, Sidão comemora o retorno a Seleção. "Não aguentava mais ficar de férias forçadas. Agora estou correndo atrás do tempo perdido. Comecei a treinar gradativamente, primeiro só na musculação, passando no médico sempre e um pouco antes de voltar à seleção fui totalmente liberado. Estou muito feliz por estar de volta. Foi horrível ficar fora da Liga Mundial e agora entro com tudo para esse Sul-Americano", afirmou.

O Sul-americano é considerado mais fácil para o Brasil, sobretudo depois da disputa da Liga Mundial, porém os jogadores sabem que não podem diminuir o ritmo, pois o objetivo é mais um título do campeonato. "Sabemos que o nível é um pouco mais baixo do que os demais campeonatos que disputamos, mas a concentração não cai. Não podemos vacilar porque pode ser perigoso. Estamos focados e prontos para enfrentar todos os times com a maior seriedade possível e conquistar mais um título. Acho que essa é a nossa obrigação", ressaltou o central.

O primeiro título do Leandro Vissotto com a Seleção foi justamente o Sul-americano, o que levo o jogador a ter um carinho especial pelo torneio, que tentará vencer mais uma vez. "O Sul-Americano foi uma iniciação para mim desde o infanto-juvenil. É sempre muito importante. É um campeonato diferente, com seleções com nível técnico um pouco mais baixo, onde a Argentina e Brasil são as principais equipes. Mas, sem dúvida, serve para dar bagagem e experiência para os mais novos", pontuou Vissotto, hoje um dos principais jogadores da Seleção Brasileira.

"O Sul-Americano pode ter menos força quando se olha para o cenário mundial, mas é um campeonato importante. Precisamos elevar o nível do voleibol da América do Sul, trazendo essas equipes para jogar contra as mais fortes, que, nesse momento, são como Brasil e Argentina. É importante essa troca para que os outros times possam crescer também", ressaltou Bernardinho.

O Brasil está no Grupo A da competição, ao lado de Chile e Colômbia. Já a Argentina é a principal equipe do Grupo B, que também tem Venezuela e Paraguai.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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