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Vôlei

De volta à Seleção, Walewska e Gattaz revelam surpresa com chamado

29 out 2013 - 19h23
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Quando a experiente Walewska anunciou que se aposentadoria da Seleção Brasileira de vôlei em 2008, após a conquista da medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim (CHN), ela não cogitava retornar ao grupo, mesmo que essa fosse a vontade do técnico José Roberto Guimarães. Cinco anos se passaram e uma brecha fez com a decisão fosse repensada.

Após as lesões de Thaisa e Juciely, a poucas semanas da Copa dos Campeões, a central do Vôlei Amil retorna ao time verde-amarelo ao lado de sua companheira de clube Carol Gattaz. Nesta terça-feira, em Saquarema, na apresentação da equipe que vai ao Japão, elas revelaram surpresa com o chamado do treinador.

- Com as dispensas, o Zé Roberto veio conversar comigo e disse que gostaria que eu fizesse parte do grupo que vai ao Japão. É uma viagem curta, mais tranquila, e eu ponderei muitas coisas para tomar minha decisão. Confesso que foi uma surpresa, mas pelo pedido do Zé, aceitei a proposta e estou contente por ter voltado - disse Walewska.

Cortada do grupo que faturou o primeiro ouro olímpico da história do vôlei feminino brasileiro, Carol Gattaz também falou sobre o retorno. Depois de sofrer com lesões nos últimos anos e se afastar cada vez mais da briga por uma vaga entre as centrais do time nacional, ela se firmou no elenco titular do Vôlei Amil e agora comemora o fato de estar de volta a Saquarema.

- Fiquei superfeliz quando o Zé Roberto veio falar comigo. É um reconhecimento por todo o trabalho e dedicação. E chegar em Saquarema para esse início de preparação está sendo muito legal. Até dá um pouco a sensação de ser uma novata outra vez. A alegria, com certeza, é a mesma, mas a vontade, a motivação é a até maior. Estou muito focada para dar o melhor de mim pela Seleção - afirmou a jogadora.

No caso de Walewska, o retorno à Seleção é um projeto de curto prazo. A atleta, que este ano teve de retirar um tumor no pescoço, não faz planos para o futuro, mas também não descarta a permancência na Seleção Brasileira até o final do ciclo olímpico, com a Olimpíada no Rio.

- Irei por etapas, ou seja, não tenho planos para o futuro. E isso significa dizer que não posso dizer sim, muito menos não. Mas estou feliz por, mesmo após cinco anos fora, ter condições e estar em forma para defender a Seleção Brasileira e ajudar com o meu melhor - completou Walewska.

Fonte: Lancepress! Lancepress!
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