Em 1ª final, Zé Roberto exalta equipe do Amil: "melhoramos muito"
19 out2012 - 11h41
(atualizado às 16h20)
Compartilhar
Jogando fora de casa, o Amil/Campinas venceu o Sesi/SP por 3 sets a 0, parciais de 25/22, 25/23 e 25/22, na última quinta-feira, fechou a série semifinal e está classificado para a final do Campeonato Paulista Feminino de Vôlei. Agora, a equipe aguarda o vencedor do confronto entre Sollys/Osasco e Pinheiros, que começa no próximo dia 25.
Após a vitória, o técnico José Roberto Guimarães exaltou a campanha da recém-criada equipe de Campinas, que chega à final em sua primeira competição.
"Não esperava ganhar por 3 a 0 aqui em São Paulo, assim como não imaginava que seria 3 a 0 na Arena Amil. E apesar do placar, foram jogos difíceis. Estou muito feliz com a evolução do time. Melhoramos muito técnica e taticamente, mas sabemos que temos um longo caminho pela frente. Foi uma grande conquista. Só de chegar à final logo em nossa estreia, no primeiro ano, é muito bom", afirmou.
Agora, o treinador já projeta um possível confronto com o Sollys/Osasco, que terminou a primeira fase como líder e invicto. A equipe de Osasco está no Catar, disputando o Mundial de Clubes, antes de voltar suas atenções ao Paulista.
"Agora vamos lutar pelo título e possivelmente enfrentaremos o Sollys, que pode ser campeão mundial. O que pedirei às nossas jogadoras é que continuem se dedicando e tentando jogar bem", concluiu.
A brasileira Jaqueline, ponteira do Sollys/Osasco, é uma das belas jogadoras que disputam o Mundial de Clubes em Doha (Catar); veja mais fotos
Foto: FIVB / Divulgação
A turca Seda Tokatlioglu já chamou a atenção dos torcedores. Atuando pelo Fenerbahce, da Turquia, a loira de 1.92 mostrou que é "boa de bola"
Foto: FIVB / Divulgação
Líbero da nova geração, a brasileira Camila Brait, do Sollys/Osasco, já foi até mesmo pedida em casamento por fãs de vôlei
Foto: FIVB / Divulgação
A bela Natasa Krsmanovic, jogadora da Sérvia, atua pelo Rabita Baku, do Azerbeijão, e busca o bicampeonato mundial para o seu clube
Foto: FIVB / Divulgação
A central Adenízia, do Sollys/Osasco, foi eleita a melhor bloqueadora do último Mundial, também disputado em Doha, no Catar. A jogadora afirmou que as brasileiras se acostumaram a sofrer "assédio" dos árabes
Foto: FIVB / Divulgação
A porto-riquenha Yarimar Rosa, 24 anos, do Lancheras de Cataño, compensa a baixa estatura (1.78m) com a qualidade dentro de quadra
Foto: FIVB / Divulgação
Paula Pequeno provou que o tempo só lhe fez bem. Aos 30 anos e mãe de Mel, a brasileira do Fenerbahce, da Turquia, tem como marca registrada o uso de uma faixa na cabeça
Foto: FIVB / Divulgação
Aos 25 anos e ao longo de seus 1.91m de altura, a americana Jessica Jones é um dos destaques do Lancheras de Cataño, de Porto Rico
Foto: FIVB / Divulgação
Famosa pela pouca vibração dentro de quadra, a ponteira Mari, do Fenerbahce, da Turquia, chama a atenção dos torcedores com seus 1.88m, cabelos loiros e olhos azuis
Foto: Reuters
Apesar de jovem (24 anos), a polonesa BerenikaOkuniewska, do Fenerbahce, da Turquia, já é uma das musas do vôlei internacional
Foto: FIVB / Divulgação
A oposto Sheilla, do Sollys/Osasco, já provou que é uma das musas do vôlei mundial. Em outubro, a jogadora, que disputa seu primeiro mundial de clubes, foi capa da revista Vip
Foto: FIVB / Divulgação
Capitã do Bohai Bank, da China, Yin Na também compõe o seleto grupo das musas que disputam o Mundial de Clubes em Doha, no Catar
Foto: FIVB / Divulgação
A levantadora Fabíola, do Sollys/Osasco, é uma das belas mais vibrantes em quadra
Foto: FIVB / Divulgação
A sérvia Suzana Cebic, jogadora da seleção nacional de seu país, atua pelo Rabita Baku, representante do Azerbaijão
Foto: FIVB / Divulgação
A central Thaísa, do Sollys/Osasco, sempre se preocupa quando o assunto é beleza. Em 2010, a jogadora colocou próteses de silicone