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Vôlei

Justiça decreta prisão preventiva de 2 supostos envolvidos na morte de Visser

29 mai 2013 - 18h04
(atualizado às 22h06)
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Juan Cuenca foi acusado de ser o mandante do crime
Juan Cuenca foi acusado de ser o mandante do crime
Foto: EFE

A justiça espanhola decretou nesta quarta-feira a prisão preventiva, sem fiança, para dois suspeitos de envolvimento na morte da ex-jogadora de vôlei Ingrid Visser, que atuou na seleção holandesa e no Minas Tênis Clube, e do namorado Lodewijk Severin.

Na última terça, o ex-diretor do CAV Murcia, Juan Cuenca, já havia tido a prisão decretada. Ele seria o mentor intelectual, enquanto os dois outros envolvidos, cidadãos romenos de 47 e 60 anos, seriam os autores materiais.

O processo foi colocado em sigilo, mas o trio, segundo fontes do Tribunal Superior de Justiça de Valência, é acusado de crime de duplo assassinato cometido em Múrcia.

Nesta quarta, os dois cidadãos romenos, que não tiveram identidade divulgada, prestaram depoimentos em audiência. Eles foram detidos na segunda, dois dias depois da detenção de Cuenca.

A polícia espanhola ainda não encerrou as investigações sobre as mortes. Os corpos foram encontrados em um pomar de limões em Alquerías, em Múrcia. Segundo a polícia, o assassinato, no entanto, teria ocorrido no cemitério de Molina de Segura.

Com mais de 500 jogos no currículo pela seleção de seu país, a qual defendeu inclusive nos Jogos Olímpicos de 1996, em Atlanta (EUA), Ingrid Visser jogou no Brasil pelo Minas Tênis Clube entre 1997 e 1999 e teve passagens por vários clubes de Espanha e Itália.

EFE   
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