Campeãs chegam ao Brasil com sensação de "dever cumprido"
Atuais campeãs olímpicas, as jogadoras da Seleção Brasileira feminina de vôlei desembarcaram nesta terça-feira, no Rio de Janeiro, com o sentimento de dever cumprido. A equipe entrou na disputa do Grand Prix recheada de novidades em relação ao time sensação dos Jogos de Pequim e foi soberana: 14 vitórias em 14 jogos e o oitavo título da competição.
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"Depois da renovação, é o primeiro título que a gente consegue e isso é muito importante. É gostoso de começar bem com o novo ciclo", disse Sheilla à TV Globo. Eleita a melhor atleta do Grand Prix, ela estava na campanha do ouro olímpico em Pequim e agora já não conta mais com jogadoras como Fofão e Walewska.
Para substituir as "veteranas", desembarcaram na equipe do técnico Zé Roberto nomes como o da levantadora Dani Lins, titular na campanha vitoriosa do Grand Prix. "Está sendo difícil para a Dani Lins, mas estamos dando o maior apoio para ela", afirmou Sheilla.
"Estou muito feliz por começar com o pé direito na Seleção. Substituir a Fofão não é fácil, a Carol, a Fernanda Venturini...", afirmou Dani Lins, que defende o time do Rio de Janeiro e tem como colega de clube uma figura carimbada nas convocações de Zé Roberto: a líbero Fabi.
Destaque mais uma vez neste Grand Prix, Fabi também exaltou a vitória de um novo grupo na Seleção Brasileira. "Vencer como vencemos cria uma expectativa no torcedor e nos outros. Mas estamos formando um novo grupo, um novo ciclo e começando com vitorias, o que nos motiva mais", declarou.
