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Vôlei

Pedro/Evandro e Larissa/Talita levam o ouro no aniversário do Rio

1 mar 2015 - 16h41
(atualizado às 16h41)
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O voleibol brasileiro fechou com chave de ouro o Desafio Melhores do Mundo: Brasil x EUA, na Praia de Copacabana, neste domingo, dia em que a cidade do Rio de Janeiro completou 450 anos. O título do torneio geral já havia sido conquistado pelo País no último sábado, mas a festa foi incrementada com as conquistas de Pedro Solberg/Evandro e Larissa/Talita sobre as parcerias norte-americanas no individual. No quadro geral, o Brasil somou 35 pontos, contra 13 dos Estados Unidos.

Formada em outubro do ano passado, a dupla Pedro/Evandro manteve o bom momento ao derrotar Hyden/Bourne, por 2 sets a 0, com parciais de 21/12 e 21/14, e levou a medalha de ouro no masculino. Solberg não escondeu a felicidade pelo título em casa e sonha em ir ao lugar mais alto do pódio em 2016.

"Sempre acreditei na nossa dupla, estamos tendo um sucesso muito rápido. São quatro semifinais em cinco torneios. E com essa mudança tática importante de revezarmos no bloqueio, o Evandro está com um saque muito bom, tem sido uma ótima arma. Sou carioca e adoro jogar em casa. Ser campeão no dia do aniversário da cidade diante da nossa torcida é muito bom. A Olimpíada será aqui nessa areia e hoje tivemos a presença do presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI). Tomara que seja um bom presságio", comemorou Pedro.

Na final feminina, Larissa e Talita mantiveram o 100% de aproveitamento ao vencerem Fopma e Summer na decisão, em sets diretos, parciais de 21/12 e 21/18. As brasileiras elogiaram o apoio vindo das arquibancadas e, assim como os homens, já imaginam as disputas no Rio 2016.

"É muito bacana poder conseguir esse título, joguei em 2009 e aqui em Copacabana será o grande palco da Olimpíada. Nada mais justo que o Brasil terminara com o título. Os brasileiros são o terceiro jogador em quadra. Qualquer jogada, qualquer ação na quadra, eles gritam, vibram e nos empurram. Sabemos que existe um longo caminho até a Olimpíada, o Brasil tem muitos times bons e será uma disputa dura, mas é muito legal ir sentindo esse clima, visualizando como seria jogar uma final olímpica aqui", declarou Talita.

"A energia aqui é diferente, joguei em diversos locais, mas aqui é especial. O mínimo que a gente pode fazer é retribuir esse carinho. Foi um grande presente para nós, para a cidade e para o público", destacou a heptacampeã do Circuito Mundial, Larissa.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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