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Superliga Masculina

Após prata, Wallace retorna ao Sada e projeta ouro para 2016

20 ago 2012 - 10h35
(atualizado às 13h32)
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O oposto Wallace, uma das grandes surpresas da Seleção Brasileira masculina de vôlei nos Jogos Olímpicos de Londres, retornou as atividades com seu clube, o Sada/Cruzeiro, nesta segunda-feira, em Belo Horizonte. O jogador agradeceu os companheiros, afirmou estar mais preparado e projetou uma medalha dourada para as Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro.

Prata em Londres, Wallace voltou aos treinos no Cruzeiro segunda-feira
Prata em Londres, Wallace voltou aos treinos no Cruzeiro segunda-feira
Foto: Marcelo Pereira / Terra
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A tranqulidade com que Wallace assumiu o lugar de Leandro Vissotto, lesionado, deixou muitos torcedores surpresos, mas o oposto explicou que contou com grande apoio dos companheiros.

"Essa tranquilidade foi passada principalmente pelos mais antigos. O Ricardinho me falando o que eu tinha que fazer, sempre me dando toques de como estavam posicionando o bloqueio para mim, é um cara espetacular, genial. O Giba me falando que estava sempre do meu lado para o que der e vier. Todos me deram toques essenciais para eu jogar como joguei. Só tenho que agradecer o que esses caras fizeram por mim", declarou.

Wallace teve a oportunidade de atuar ao lado de seu ídolo, o líbero Serginho, soberano na posição da Seleção comandada por Bernardinho. "Ele é um jogador sensacional, fiquei muito feliz em poder estar com um ídolo ao meu lado, me ajudando, agradeço por ter essa chance de ter jogado com ele na Seleção".

A experiência olímpica trouxe também mais maturidade ao oposto. "Me sinto mais maduro do que quando saí do Pan, da Liga Mundial. Foi muito importante esse tempo com a Seleção, aprendi muita coisas com eles que já passaram por diversas situações, fico muito feliz por essa medalha", destacou Wallace.

A medalha de prata depois de ter vencido os dois primeiros sets deixou o oposto do Cruzeiro ainda mais motivado para buscar o ouro nos Jogos do rio de Janeiro, em 2016.

"No primeiro momento não tinha como não ficar abatido, mas ela servirá de motivação para nós que estamos chegando nesse novo ciclo olímpico, de chegar no Rio e ser campeão olímpico, tenho certeza que com esse sentimento a medalha aqui em casa não vai escapar das nossa mãos", projetou o atleta.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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