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Superliga Masculina

Cruzeiro vence Sesi e vai à sexta final consecutiva na Superliga

Clube mais vitorioso da história da Superliga masculina de vôlei, o Sada Cruzeiro disputará a sexta final consecutiva. Nesta sexta-feira, a equipe mineira garantiu-se em mais uma decisão ao vencer o Sesi em um jogo eletrizante no ginásio Lauro Gomes, em São Caetano do Sul, por 3 sets a 2 (26/24, 27/29, 23/25 e 25/23 […]

1 abr 2016 - 22h05
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Clube mais vitorioso da história da Superliga masculina de vôlei, o Sada Cruzeiro disputará a sexta final consecutiva. Nesta sexta-feira, a equipe mineira garantiu-se em mais uma decisão ao vencer o Sesi em um jogo eletrizante no ginásio Lauro Gomes, em São Caetano do Sul, por 3 sets a 2 (26/24, 27/29, 23/25 e 25/23 e 15/10).

Agora, os mineiros esperam pela definição de seu adversário na final, que será disputada no dia 10 de abril, no ginásio Nilson Nelson, em Brasília. Campinas e Taubaté jogam na noite desta sexta-feira no interior paulista e, se vencer, o Taubaté garante a vaga, já que foi vitorioso no jogo de ida.

Com seis participações seguidas na final da Superliga, o Cruzeiro levou três títulos, em 2012, 2014 e 2015. Nas outras ocasiões, a equipe celeste foi derrotada por Rio de Janeiro (2013) e pelo próprio Sesi (2011).

A partida teve todos os ingredientes de uma decisão: ralis, prorrogações, equilíbrio e um tiebreak para decidir o vencedor. Mesmo sem jogar no seu ginásio, na Vila Leopoldina, em São Paulo, por não ter capacidade para 2 mil torcedores, o Sesi sentiu o apoio da torcida no ABC paulista.

Dentro de quadra, a equipe da casa jogou de igual para igual com a poderosa equipe mineira. No primeiro set, o equilíbrio ficou evidente desde o início. A disputa era ponto a ponto, com o Cruzeiro liderando. O Sesi chegou a esboçar uma virada, mas, no fim, os mineiros levaram após um bloqueio: 26 a 24.

O Cruzeiro começou abrindo três pontos de vantagem na segunda parcial, mas sentiu a noite inspirada do “paredão” do Sesi: com um bloqueio inspirado, o time paulista passou à frente e conseguiu levar a melhor, vencendo por 29 a 27.

O desempenho no segundo set animou os paulistas, que começaram a terceira parcial de modo fulminante, mantendo uma vantagem de três pontos até a metade do set. Porém, o Cruzeiro reagiu, e o equilíbrio voltou a reinar. No fim, um ataque de Gustavão deu a virada ao Sesi, por 25 a 23.

O quarto set mostrou um quadro inverso: foi o Cruzeiro quem começou melhor, chegou a abrir cinco pontos de vantagem (16 a 11) e obrigou o Sesi a correr atrás do prejuízo. Os paulistas até encostaram no placar, mas Leal atacou para dar números finais ao set: 25 a 23.

A derrota naquele que poderia ser o set da vitória desanimou o Sesi, que começou em ritmo lento e viu o Cruzeiro abrir vantagem desde o início do tiebreak. Contando bom os ataques poderosos de Leal, a equipe celeste fechou em 15 a 10 e garantiu-se novamente na final da Superliga.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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