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Superliga Masculina

Em jogo quente, Rio de Janeiro vence Osasco e faz 12ª final da Superliga

O primeiro clube finalista da Superliga Feminina foi conhecido nesta segunda-feira. Em uma das maiores rivalidades do vôlei nos últimos anos, o Rexona-AdeS (Rio de Janeiro) recebeu o Vôlei Nestlê (Osasco) e, em partida quente, venceu por 3 sets a 0, com parciais de 25/20, 25/23, 25/16 – garantindo vaga na final da competição. A partida […]

28 mar 2016 - 20h42
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O primeiro clube finalista da Superliga Feminina foi conhecido nesta segunda-feira. Em uma das maiores rivalidades do vôlei nos últimos anos, o Rexona-AdeS (Rio de Janeiro) recebeu o Vôlei Nestlê (Osasco) e, em partida quente, venceu por 3 sets a 0, com parciais de 25/20, 25/23, 25/16 – garantindo vaga na final da competição.

A partida reservou grandes ralis dentro de quadra, e um duelo digno da rivalidade das duas equipes. Com a vitória, o Rio vai para a disputa do seu 11º título da Superliga. Após duas partidas equilibradas, 3 a 2 em Osasco, na primeira partida, e 3 a 1, na última partida, o Rio voltou a marcar presença na final, o que acontece desde 2005.

A equipe do técnico Bernardinho começou marcando o primeiro ponto do set inicial. Porém, as meninas do Osasco chegaram a abrir 4 a 2. Após seguidos erros de ataque, o Rio permitiu que o Osasco abrisse 9 a 5. Em bela virada, o clube carioca voltou a acertar os pontos de ataque e aproveitar o saque para fechar em 25 a 20.

Com apenas um ponto de bloqueio durante todo o segundo set, o time da casa contou com seguidas falhas do Osasco na recepção dos saques, e, com boa atuação de Monique, eleita a melhor jogadora da partida, fechou em 25/23.

A rivalidade das duas equipes e os nervos à flor da pele ficaram claros na segunda parcial, com muitas discussões entre as meninas. Pelo lado de Osasco, o técnico Luizomar de Oliveira voltou a assumir temporariamente o cargo de auxiliar técnico, após complicações de saúde ainda nas quartas de final. Jefferson Arosti assumiu o posto.

O set decisivo foi mais tranquilo para o time da casa. O Rio contou com atuação apagada das meninas do Osasco, e chegou a abrir 8 pontos de vantagem. O time carioca teve paciência para administrar a vantagem e garantir o placar de 25/16.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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