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Vôlei

Zé Roberto alerta para perigos do francoatirador Cazaquistão

30 set 2014 - 14h20
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A Seleção Brasileira feminina de vôlei estreia na segunda fase do Campeonato Mundial contra o Cazaquistão, nesta quarta-feira. Apesar do adversário não ter histórico forte na modalidade, o técnico José Roberto Guimarães acredita o confronto é perigoso justamente pela falta de pressão no rival.

Brasil e Cazaquistão integram o Grupo F do Mundial, ao lado de Estados Unidos, Rússia, Sérvia, Holanda, Bulgária e Turquia. Como alguns resultados da primeira fase são levados em conta para o prosseguimento do campeonato, a Seleção inicia a segunda parte do torneio na segunda posição de sua chave com oito pontos ganhos, um a menos do que as norte-americanas. O Cazaquistão é o oitavo com pontos.

"O Cazaquistão não tem muito a perder, vai forçar o saque e arriscar no ataque. É uma equipe que joga com muitas combinações e tem jogadoras de qualidade. Vamos ter que tomar cuidado. O time delas é alto e tem um bloqueio pesado. Jogamos contra as cazaques por dois anos seguidos. No ano passado, sacamos muito bem e isso foi fundamental para a nossa vitória, analisou o técnico brasileiro.

A classificação à segunda fase do Campeonato Mundial já é um feito histórico para o Cazaquistão, que antes deste ano tinha apenas uma vitória na história da competição. Por isso, a central Thaísa acredita que o adversário estará empolgado no jogo desta quarta-feira.

"O Cazaquistão está com uma equipe diferente em relação aos últimos anos. Estamos estudando bastante a equipe delas. Na manhã de hoje treinamos muito o saque que será um fundamento importante. Nessa fase não tem mais jogo tranquilo e nem time bobo. Todo set será decisivo e temos que estar concentradas e focadas o tempo todo", afirmou Thaísa.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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