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Recepcionados com Oktoberfest, alemães apostam em vitória

30 jun 2014 - 13h21
(atualizado às 13h30)
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<p>Bandinha alemã da Oktoberfest da cidade de Santa Cruz, deu o tom europeu a Porto Alegre</p>
Bandinha alemã da Oktoberfest da cidade de Santa Cruz, deu o tom europeu a Porto Alegre
Foto: Marcelo Miranda Becker / Terra

O clima frio e chuvoso de Porto Alegre desta segunda-feira parece não ter desanimado a torcida alemã para o jogo contra a Argélia, pelas oitavas de final. Tanto que, apesar de considerarem que a seleção ainda não está jogando todo seu potencial, acreditam em um placar de até 3 a 0.

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“Não vai ser 5 a 0 com as pessoas têm dito, mas acho que vai ser pelo menos um 2 a 0. Acho que precisamos melhorar a questão da defesa e do meio campo, a Alemanha ainda pode jogar mais, afirmava Marius Nieweg, 26 anos.

Acompanhando a seleção alemã em todos os jogos, Hans Wildwosch diz que o placar será de ao menos 3 a 0. “Aqui está mais agradável, em Fortaleza pegamos uma temperatura de 36°C com muita umidade, mas aqui está mais semelhante ao que estamos acostumados”, dizia.

<p>Alemães estão confiantes em uma vitória contra a Argélia</p>
Alemães estão confiantes em uma vitória contra a Argélia
Foto: Marcelo Miranda Becker / Terra

A chuva e o frio de Porto Alegre afastam o estereótipo de uma cidade brasileira, mas com a ajuda de uma bandinha alemã da Oktoberfest da cidade de Santa Cruz, deu o tom europeu, fazendo com que os alemães se sentissem em casa, ao lado dos brasileiros descendes que também se juntaram a festa. Também estavam lá os argelinos que a todo momento gritavam os cantos, seguidos pela resposta dos alemães em maior número.

Naturais da Bavária, os amigos Chris Wyermann, Daniel Przioda e Jens Bauer aprovaram a mini Oktoberfest montada em Porto Alegre. “Nos lembra um pouco de casa”, disse Chris. Os três aprovaram o sabor da cerveja brasileira, mas fizeram uma ressalva: “os brasileiros bebem a cerveja muito gelada”.

Entre os muitos brasileiros de origem germânica que foram recepcionar os turistas estrangeiros estava Nathassia Kadletz Aurich. Garantindo que sua família ainda preserva as tradições alemãs, Nathassia se mostrou dividida quanto ao sucesso de Brasil e Alemanha na Copa. “Se o Brasil perder, até vou ficar triste. Mas se a Alemanha perder, aí sim”, confessou.

Fonte: Terra
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