Técnico coloca base do América-MG à prova diante do Cruzeiro

21 mar 2015 - 18h56

(atualizado às 18h56)

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Revelação da base do América-MG, o meia Xavier, foi relacionado para a partida contra o Cruzeiro neste domingo, às 18h30(de Brasília), e sonha em ter sua estreia no clássico diante da torcida do Coelho no estádio Independência. O ex-capitão da equipe júnior já havia sido relacionado outras seis vezes e agora aguarda sua chance de atuar pelo elenco principal.

"É um sonho. Fui relacionado nas primeiras partidas, mas depois o professor Givanildo acabou usando outras opções. Fiquei um pouco chateado, o que é natural, mas trabalhei firme, seguindo todas as orientações dele e de todos para voltar ao grupo principal. Agora estou de novo em um clássico e, quem sabe, possa estrear com uma grande vitória", comentou o jogador.

O meia também destacou o bom aproveitamento da base americana pelo técnico Givanildo Oliveira e ressaltou a esperança de jogar novamente com os antigos companheiros.

"Torço muito por eles, porque jogamos muito tempo juntos. Eles já estão atuando entre os titulares e espero também chegar lá. Tenho que ter paciência, trabalhar muito e esperar o momento certo chegar. Também quero agradecer o apoio do nosso torcedor, que sempre estiveram do nosso lado. E, com certeza, no clássico, eles estarão lá de novo incentivando nosso time em busca de uma vitória. Não será nada fácil, mas com a ajuda do torcedor podemos conquistar nossos objetivos", concluiu Xavier.

Outro atleta proveniente da base que não escondeu o nervosismo sobre a partida deste domingo é Renato Silva. Sem poder contar com Mancini, lesionado, o técnico do Coelho deu ao jovem meia a missão de substituir o experiente jogador diante do Cruzeiro. "Na minha folga, na segunda-feira, acordei às sete horas da manhã preocupado com as jogadas que farei no domingo", disse Renato.

O meia também comentou que a equipe tem se focado em apertar a marcação sobre o vice-líder do estadual. "A marcação começa lá na frente, no ataque. O Rubens, o Rodrigo, o Amorim, eu e o Sávio, a gente precisa pegar desde lá para que a bola não chegue na defesa", avaliou.