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Novo titular, sex symbol argentino ousou até diante do Papa

1 jul 2014 - 07h22
(atualizado às 07h25)
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<p>Lavezzi a caminho de seu primeiro jogo como titular em Copas</p>
Lavezzi a caminho de seu primeiro jogo como titular em Copas
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra

Em 28 de junho de 2004, Ezequiel Lavezzi deixava o campo para ser substituído por Lionel Messi. Era um amistoso da Argentina Sub-20 contra o Paraguai, marcado exatamente para que Messi, radicado em Barcelona, não fosse convocado pela Espanha. Uma década depois, “Pocho” Lavezzi deve estar novamente ao lado do colega. Agora, diante da Suíça no mata-mata da Copa do Mundo.

Brincalhão do tipo que não se impõe limites e com rótulo de sex symbol entre as mulheres argentinas, Lavezzi é favorito para substituir Kun Agüero e atuar nesta terça-feira, em São Paulo. Será o momento ápice da carreira internacional de um jogador querido pelos argentinos e que pode se dizer, de fato, ousado. Com seu jeito de ser, conquistou também o vestiário.

Lavezzi no trono do Papa no Vaticano: sem limites
Lavezzi no trono do Papa no Vaticano: sem limites
Foto: Instagram / Reprodução
Ninguém escapa de Lavezzi: Papa, Ibrahimovic, Sabella...

“Ele sempre foi muito brincalhão, desde menininho foi uma pessoa querida por todos”, conta Diego Lavezzi, irmão mais velho e já hospedado em São Paulo, em rápida entrevista ao Terra. “Todos vemos que ele está muito contente no Brasil e esperamos que ele jogue contra a Suíça”, pede aquele que foi uma das primeiras testemunhas daquele que não escolhe vítimas.

Nem mesmo o temperamental e imprevisível Zlatan Ibrahimovic escapou de Lavezzi, seu colega no PSG. Pocho, como é chamado, apertou o nariz de Ibra publicamente, algo que teria deixado o sueco furioso. E não foi o ápice da ousadia: em visita da seleção argentina ao Vaticano, Lavezzi se sentou no trono do Papa Francisco e pousou para fotos.

“Estamos em Mundial, saímos do nosso país há muito tempo. A convivência nunca é fácil e foi excelente. São necessários os jogadores dessa classe que alegram o grupo”, definiu Alejandro Sabella na véspera do jogo com a Suíça. “Lavezzi está praticamente todo o tempo, quase sempre foi suplente e nunca fez cara feia ou teve uma má palavra”, lembrou o treinador.

Na última partida argentina, Sabella se tornou a última vítima de Lavezzi. À beira do gramado para instruções, ele espirrou um pouco de água no rosto do treinador. “Ele estava nervoso, quis resfriar um pouco”, brincou o atacante. O gesto foi bem aceito pelo chefe. “Lavezzi tem uma maneira de ser especial. Tomei como uma mostra de carinho”, disse sobre a gozação.

Rei das tatuagens, Lavezzi fez modelo largar carreira 

Apesar de manter o espírito jovem e as brincadeiras, Lavezzi é um homem sério desde que engatou relacionamento com a modelo Yanina Screpante. Ao lado do hoje noivo, ela deixou a carreira, as fotos picantes, auxilia Pocho com seu filho pequeno Tomás e prepara o casamento para muito breve. “Meu irmão está muito tranquilo agora, está noivo, está mesmo muito bem”, conta Diego.

Dessa maneira, as milhares de fãs de Lavezzi precisarão se contentar com momentos como o que retirou a camiseta no gramado do Beira-Rio e provocou furor nas mídias sociais entre as argentinas. O irmão Diego se diverte. “Nós ficamos contentes por ele, mas é bom só para ele, né? Enfim, sempre foi assim”, explica.

Garoto propaganda da grife Dolce Gabanna, Pocho virou o sex symbol da Argentina no Mundial. Para compor seu visual com jeitão de bad boy, preencheu o corpo com tatuagens. Entre imagens religiosas e um enorme revólver na barriga, Lavezzi ainda colocou o rosto de Diego Maradona pelo corpo. Treinador na última Copa, ele acabou por excluir o atacante da lista de 23.

Ídolo na Argentina, Paris e Nápoles, Lavezzi agora tem o grande momento da carreira no Brasil. E a chance de alcançar a maior conquista da sua vida.

Fonte: Terra
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