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Classificado, Marcelo Oliveira quer ver Atlético-MG sofrendo menos

20 out 2016 - 08h05
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Após passar do Juventude nos pênaltis, com duas defesas do goleiro Victor, em partida disputada na noite desta quarta-feira, em Caxias do Sul, pela partida de volta das quartas de final da Copa do Brasil, o técnico do Atlético, Marcelo Oliveira, não quer tanto sofrimento nas e lamentou não ter feito um resultado melhor no primeiro duelo.

"Dizem que o Galo é assim, tem que acreditar, tem que ter um pouco de sofrimento, mas acho que poderia ter sido diferente, principalmente pelo primeiro jogo. No Mineirão, a gente poderia ter feito uma vantagem maior. Hoje a gente alertou: Essa equipe vem de situações muito favoráveis (classificação para a Série B do Brasileiro). É um time rápido e bem montado", avaliou.

Para o jogo, Marcelo colocou três volantes, tendo em vista que tinha a vantagem do primeiro jogo, quando venceu por 1 a 0, no Mineirão. Segundo o treinador alvinegro, sofrer o gol logo no início atrapalhou seus planos.

"O gol foi a diferença desse jogo. O gol muito cedo, isso deu muita força pro time do Juventude, jogando em casa. Depois a gente retomou, tivemos chances. O goleiro fez pelo menos três defesas milagrosas. Foi um jogo muito equilibrado, podia passar um ou outro, felizmente passamos. A gente treina muito penalidades, todos os dias, independente de ter competição com penalidade ou não. E temos um excepcional goleiro. Temos que sofrer menos e tentar ganhar os jogos com naturalidade", explicou.

Embora seja uma equipe de uma divisão inferior, o Juventude fez dois bons jogos diante do Atlético. Marcelo Oliveira, entretanto, não ficou assustado com o adversário e sabia que o clube de Caxias do Sul tinha qualidades.

"Não surpreendeu, porque a gente havia visto jogos deles. Quando se marcou o confronto, começamos a monitorar o Juventude. Eles vêm muito bem mesmo. Fizeram ótimas partidas, às vezes melhor fora do que dentro (de casa), porque usam muito o contra-ataque. É natural que a gente pensava que pudesse passar com mais tranquilidade, mas o futebol está muito equilibrado. Se a gente não correr, marcar, tiver atenção o tempo todo, você pode mudar um jogo com segundos, foi o que aconteceu hoje. Alertamos para um pressão no inicio do jogo, a gente tinha que estar mais atento. Levamos o gol muito cedo, deu muita força para o adversário, mas o time teve consciência para reagir", finalizou.

O Atlético volta a Belo Horizonte nesta sexta-feira, e já se prepara para o jogo contra o Figueirense, no domingo, no Mineirão.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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