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Chefe da Mercedes crê que seria um erro descartar Bernie Ecclestone da F1

3 fev 2017 - 09h23
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O chefe da Mercedes, Toto Wolff, crê que excluir Bernie Ecclestone, ex-chefe da Fórmula 1, do futuro da categoria seria um grande erro. Após a compra da F1 feita pelo grupo norte-americano Liberty Media, Chase Carey, Ross Brawn e Sean Bratches assumiram o lugar do britânico e serão responsáveis por comandar o futuro da principal atração do automobilismo mundial.

"Há um risco de que muito conhecimento seja perdido. Bernie desenvolveu a categoria e a transformou em uma das maiores companhias de esporte do mundo nos últimos 40 anos. Ele fez negócios incríveis, temos longos contratos de TV e conseguimos grande alcance porque aparecemos em TV aberta. Fazer parte disso não é fácil, porque muito do que existe hoje foi construído através das relações pessoais que Bernie possui", disse o austríaco.

Atual tricampeão da Fórmula 1 com a Mercedes, Toto Wolff, no entanto, reconhece que a Fórmula 1 precisa de mudanças. O grande domínio da equipe alemã nas últimas temporadas gerou insatisfação dos concorrentes e também do público, que passou a acompanhar disputas previsíveis.

"Em contrapartida há uma série de pontos que precisamos melhorar. Nós não temos o suficiente nas mídias digitais. Isso é algo que ainda não foi monetizado, mas como uma ferramenta de marketing é de imensa importância atrair o público alvo", completou Wolff.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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