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Engenheiro ironiza e desconsidera sabotagem de Mercedes a Hamilton

7 out 2016 - 11h03
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Acusada de sabotagem ao motor de Lewis Hamilton, a Mercedes deu sua resposta na manhã desta sexta-feira. Engenheiro e chefe técnico da equipe, Paddy Lowe desconsiderou completamente qualquer teoria da conspiração de que a construtora estaria sabotando o carro do britânico para favorecer Nico Rosberg, líder do Campeonato Mundial.

"Qualquer pessoa com o mínimo de inteligência que analise a situação entenderia as chances de nós programarmos um equipamento para falhar naquele preciso momento. Se fossemos bons assim seríamos capazes de controlar tudo", ironizou Lowe.

No circuito de Sepang, Hamilton liderava com tranquilidade a 15 voltas do final. Um incêndio no motor, contudo, obrigou o britânico a abandonar a corrida. O australiano Daniel Ricciardo venceu a prova e Rosberg foi o terceiro, aumentando a vantagem para Lewis.

"Fórmula 1 é um negócio difícil. Os engenheiros operam exatamente nos limites do desempenho, então as coisas dão errado sim", acrescentou Paddy. "Se nós inventamos algo que nos faz correr mais, então é claro que queremos usá-lo nos dois carros para vencer a corrida", declarou.

Nesta quinta-feira, a equipe divulgou que uma falha na pressão do óleo gerou problema um problema no eixo de manivela, peça que transforma a energia da combustão em poder de arranque. "O carro tinha oito unidades de potência funcionando e com a falha de apenas uma, os problemas caíram em Lewis. Isso é algo que ninguém de nós entende, foram apenas como os dados foram jogados", completou o engenheiro.

Nos treinos livres do GP do Japão, na madrugada desta sexta-feira, Rosberg liderou as duas parciais com tranquilidade, sempre diretamente à frente de Hamilton. Neste sábado, os pilotos

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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