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Na última fila, Hamilton esconde estratégia de corrida de recuperação

27 ago 2016 - 13h43
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O britânico Lewis Hamilton sabe que terá uma prova muito difícil no Grande Prêmio da Bélgica de Fórmula 1, neste domingo. Largando em 21º, na última fia, ele precisará fazer uma corrida de recuperação para brigar por pontos, mas esconde a estratégia que adotará.

Hamilton teria uma punição de 55 posições no grid a cumprir por ter estourado os números máximos de componentes das unidades de potência utilizados na temporada. Assim, deu apenas uma volta no treino classificatório, fez o pior tempo, e deu seu trabalho por encerrado.

"Não havia nenhuma razão para eu mostrar meu ritmo. Foi tudo para a preparação para a corrida. O importante, para mim, é garantir que eu perca o mínimo de pontos possível, e isso significa ter o máximo de pneus novos disponíveis. Não posso dizer agora qual é o plano", disse Hamilton.

O britânico só não larga na última colocação do grid em Spa-Francorchamps porque o espanhol Fernando Alonso também teria uma punição de 30 posições por exceder o número limite de motores para o ano. Mas o piloto da McLaren enfrentou problemas em seu carro no treino deste sábado e não conseguiu registrar tempo.

Companheiro de Hamilton na equipe Mercedes e rival na briga pelo título do Mundial, o alemão Nico Rosberg larga na frente na Bélgica. Sem a concorrência do britânico, fez a melhor marca do treino classificatório, 1min46s744, e divide a primeira fila com o holandês Max Verstappen, da Red Bull.

"Vai ser longe de um dia fácil e com brisa. Serão muitos pit-stops e quem sabe o que mais. Vou ter que abrir meu caminho pelo pelotão, mas darei o meu máximo como sempre e vamos ver em que posição acabo", disse o líder da temporada.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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