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Vettel lamenta terceira fila após ser superado pela Red Bull na Malásia

1 out 2016 - 09h02
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Mais uma vez a Red Bull provou que trará dificuldades à Ferrari nesta reta final de temporada na Fórmula 1. Após um melhor desempenho em Cingapura, a equipe austríaca mais uma vez se sobressaiu e ficou à frente da escudeira italiana no treino classificatório da madrugada deste sábado, garantindo a segunda fila do grid de largada com Max Verstappen e Daniel Ricciardo para o GP da Malásia.

Enquanto os pilotos da Red Bull só terão os rivais pelo título da F1 Lewis Hamilton e Nico Rosberg à sua frente, Sebastian Vettel terá de largar da quinta posição, enquanto seu companheiro de equipe Kimi Raikkonen começara a corrida em sexto.  O piloto alemão admitiu que a intenção da Ferrari era se estabelecer entre os carros da Mercedes e da Red Bull, e prevê que para superar seus principais adversários na briga pela segunda colocação no campeonato de construtores será preciso demonstrar bastante velocidade no circuito de Sepang neste domingo.

"Obviamente esperávamos nos qualifica na segunda fila, logo atrás da Mercedes. Entretanto, para amanhã penso que deveríamos ser velozes na corrida, estrategicamente será importante. De maneira geral deveríamos ser mais rápidos, mas não fomos hoje. Espero que possamos ser mais rápidos amanhã. Eles (Red Bull) foram um pouco mais velozes. Esperávamos que a diferença seria pequena, mas pensávamos que teríamos a vantagem. No final não faltou muita coisa, mas o suficiente, pouco mais de um décimo", disse Vettel, que ficou muito próximo de bater a marca de Ricciardo no relógio.

Apesar da Red Bull ter demonstrado certa superioridade no relógio, Vettel crê que será possível a Ferrari bater a principal rival pela segunda colocação do campeonato de construtores neste domingo. Estrategicamente será uma corrida bastante interessante na visão do piloto alemão, já que será obrigatório o uso de pneus duro durante alguma parte da corrida, além do clima instável da Malásia, que pode trazer a chuva para o circuito, além da alta umidade da região.

"Há lugares para que se possa realizar manobras, o fato é que todos têm de usar o pneu duro em algum ponto da prova, o que a torna mais interessante. Além disso, é Malásia, onde sempre é possível haver chuva. Normalmente também é muito quente, o que não nos importa muito", completou o tetracampeão mundial.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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