O péssimo desempenho em 2013 levou a Williams a tomar medida drástica para a sequência da temporada. Nesta terça-feira, a equipe inglesa anunciou a demissão do diretor técnico Mike Coughlan, considerado o culpado pela falta de resultados do time. Após nove GPs, a Williams ainda não pontuou e é apenas a sétima colocada no Mundial de Construtores.
Para o seu lugar, a escuderia anunciou a contratação de Pat Symonds, que vinha atuando como consultor da Marussia desde 2011. Ele assumirá o cargo no dia 19 de agosto.
"Eu estou muito animado por Pat se juntar à equipe. A capacidade técnica e o sucesso no esporte falam por si mesmos. Tenho certeza de que esse conhecimento e liderança vão contribuir consideravelmente para o sucesso que todos nós na Williams estamos trabalhando duro para alcançar", elogia Frank Williams, dono da equipe.
<a data-cke-saved-href="http://www.terra.com.br/esportes/infograficos/sosias-f1/iframe2.htm" href="http://www.terra.com.br/esportes/infograficos/sosias-f1/iframe2.htm">veja o infográfico</a>
Symonds, 60 anos, iniciou a carreira na Fórmula 1 na Toleman, no início dos anos 80. Ele seguiu na equipe quando esta foi comprada pela Benetton e participou do bicampeonato de Michael Schumacher como engenheiro de pista. Em 2001, ele foi promovido a Diretor de Engenharia da equipe, cargo que seguiu ocupando após a venda para a Renault, no ano seguinte.
Em 2009, ele foi considerado um dos culpados pela manipulação do resultado do GP de Cingapura, quando Nelsinho Piquet bateu propositalmente para que Fernando Alonso vencesse a prova. Punido por cinco anos, ele conseguiu recurso que o permitiu retornar à F1 em 2011, como consultor da Marussia.
"A Williams é uma equipe de sucesso, que tem uma engenharia de excelência, por isso estou honrado em ter sido convidado a fazer parte do retorno dela ao seu lugar de direito no topo da Fórmula 1. Frank construíram os pilares para o sucesso e eu estou imensamente ansioso para começar este novo desafio", exalta.
A revista Forbes divulgou nesta segunda-feira os 50 times esportivos mais valiosos do planeta. A lista tem uma enxurrada de equipes de esportes americanos, como futebol americano e beisebol, mas é liderada por gigantes do futebol europeu. Confira:
Foto: Getty Images
50. Oakland Raiders (EUA/futebol americano): US$ 758 milhões
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49. San Francisco Giants (EUA/beisebol): US$ 786 milhões
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47. McLaren (Inglaterra/Fórmula 1): US$ 800 milhões
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47. Chicago Bulls (EUA/basquete): US$ 800 milhões
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46. Buffalo Bills (EUA/futebol americano): US$ 805 milhões
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45 New York Mets (EUA/beisebol): US$ 811 milhões
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44. Atlanta Falcons (EUA/futebol americano): US$ 837 milhões
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43. Detroit Lions (EUA/futebol americano): US$ 855 milhões
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42. Cincinnati Bengals (EUA/futebol americano): US$ 871 milhões
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41. Philadelphia Phillies (EUA/beisebol): US$ 893 milhões
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40. Chelsea (Inglaterra/futebol): US$ 901 milhões
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39. Arizona Cardinals (EUA/futebol americano): US$ 922 milhões
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38. San Diego Chargers (EUA/futebol americano): US$ 936 milhões
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37. Milan (Itália/futebol): US$ 945 milhões
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36. New Orleans Saints (EUA/futebol americano): US$ 971 milhões
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35. Minnesota Vikings (EUA/futebol americano): US$ 975 milhões
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34. Cleveland Browns (EUA/futebol americano): US$ 987 milhões
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31. Toronto Maple Leafs (Canadá/hóquei sobre gelo): US$ 1 bilhão
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31. Los Angeles Lakers (EUA/basquete): US$ 1 bilhão
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31. Chicago Cubs (EUA/beisebol): US$ 1 bilhão
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30. Kansas City Chiefs (EUA/futebol americano): US$ 1,008 bilhão