Bandeirinha reforça time de siliconadas no esporte; relembre
É possível, sim, trabalhar com esportes e ser uma pessoa vaidosa. Esqueça aquela tese de que, para construir uma carreira vitoriosa, é necessário abdicar da vida pessoal para se dedicar somente aos treinos, estudos e práticas esportivas. Muitos atletas renomados conseguem fazer o mesmo sucesso dentro e fora das quadras, campos, piscinas e até dos ringues. De uns anos para cá, as mulheres, principalmente, têm provado isto.
Recentemente, algumas esportistas desafiaram a lógica e a medicina e “turbinaram” os seus seios com silicones. O último caso de uma personalidade ligada ao esporte que aderiu a esta prática foi o da bela bandeirinha Fernanda Colombo Uliana, que colocou próteses de 310 ml em cada seio nesta semana. Relembre, abaixo, outras esportistas que não resistiram à tentação de aumentar os seus seios e se “siliconaram”.
Bia e Branca Feres – Nado Sincronizado (Foto: Instagram/Reprodução)
Belas e brasileiras, as irmãs gêmeas colocaram 255 ml de silicone no momento de maior destaque de suas carreiras, para incentivar uma possível investida no mundo artístico. As cirurgias fizeram sucesso, já que, desde então, elas ganharam bastante espaço na TV, tendo trabalhado inclusive como repórteres e apresentadoras.
Fernanda Garay – Vôlei (Foto: Atsushi Tomura/Getty Images)
A jogadora bicampeã olímpica com a Seleção Brasileira colocou próteses de silicone no meio do ano passado. Na ocasião, ela até demorou para se apresentar à equipe nacional em um período de treinamentos em Saquarema, no Rio de Janeiro. Ela tinha restrições em boa parte dos movimentos e fez exercícios específicos por algum tempo.
Dani Lins – Vôlei (Foto: FIVB/Divulgação)
A levantadora da Seleção Brasileira, que é considerada uma das jogadoras mais belas do planeta, submeteu-se a intervenção cirúrgica no mesmo momento de Garay. Assim como sua companheira, ela procurou a comissão técnica verde e amarela para conversar a respeito do assunto e recebeu a liberação do treinador José Roberto Guimarães.
Thaísa – Vôlei (Foto: FIVB/Divulgação e Instagram/Reprodução)
Também bicampeã olímpica com a Seleção Brasileira, Thaísa foi uma das esportistas que mais mudou o seu corpo com o passar dos tempos. Além de ter colocado 450 ml de silicone em cada seio após os Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, a central também fez uma cirurgia para correção do nariz. Ela, que, disse, “sentia-se uma vareta”, é, agora, a dona dos seios mais “turbinados” do time verde e amarelo de vôlei.
Paula Pequeno – Vôlei (Foto: Getty Images)
Mais uma integrante da Seleção Brasileira que foi camepeã olímpica em Pequim e em Londres, a ponteira de 32 anos colocou silicone na mesma época de Thaísa, mas sempre evita falar do assunto, por preferir focar sua imagem no esporte.
Mari Paraíba – Vôlei (Foto: Twitter/Reprodução e Leotty Junior/AgNews)
Uma das mais belas jogadoras de vôlei do planeta, a paraibana de 28 anos colocou próteses de silicone quando ainda era mais jovem. Segundo ela, até a sua mãe “tinha peitos pequenos”. Mari posou nua em junho de 2012, quando estava sem clube, e até se aventurou no vôlei de praia antes de voltar para o esporte praticado nas quadras.
Virna e Leila - Vôlei (Foto: Instagram/Reprodução e Jed Jacobsohn/Getty Images)
Parceiras de Seleção Brasileira nos Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996, e de Sydney, em 2000, as ex-jogadoras de vôlei realizaram cirurgia para implante de próteses de silicone nos seios. Virna fez a intervenção antes e encorajou Leila, que tinha o receio de se machucar em quadra, mas acabou “turbinando” seus seios com 150 ml.
Lioubov Sokolova - Vôlei (Foto: FIVB/Divulgação)
Uma das maiores jogadoras da atual geração do vôlei russo, a ponteira de 36 anos colocou silicone dois meses antes da Olimpíada de Londres e quase ficou fora dos Jogos. No fim, porém, disputou o torneio e brincou com o técnico da Seleção Brasileira, José Roberto Guimarães, que faria a manchete “com os braços e os seios”.
Duda Yankovich - Boxe (Foto: Team Nogueira/Divulgação)
Nascida na Sériva e refugiada no Brasil no início dos anos 2000, a pugilista Duda Yankovich, também aderiu às próteses de silicone nos seios. Ela conquistou o cinturão da Associação Internacional de Boxe Feminino (WIBA, sigla em inglês) em 2006 e ainda participou de um reality show no Brasil. Porém, perdeu o título mundial para a zambiana Esther Phiri e foi expulsa do programa de TV após acertar um tapa na cabeça de um concorrente.
Sarah Blewden – Boxe (Foto: Divulgação)
Foi uma das atletas mais afetadas pelo silicone. Ex-modelo britânica, ela acabou banida pela confederação de seu país porque “turbinou” os seios. Fez a cirurgia em 2003 e queria disputar a Olimpíada de 2012, mas foi barrada porque os médicos temiam que os golpes danificassem as próteses.
Gina Carano – MMA (Foto: Frazer Harrison/Getty Images e Stephen Shugerman/Getty Images)
A lutadora americana de 32 anos é considerada um símbolo sexual nos EUA. Além de muito talentosa dentro de um octógono, a bela esportista é também uma bem sucedida modelo. Ela ainda trabalha como atriz e, para ter um “diferencial”, colocou silicone nos seios. Carano já fez ensaios sensuais para revistas americanas e só perdeu a sua primeira luta de MMA quando enfrentou a brasileira Cris Cyborg, em agosto de 2009.
Ana Maria Índia – MMA (Foto: Instagram/Reprodução)
A baiana de 35 anos é bastante vaidosa e colocou 275 ml de silicone em cada seio. Ela costuma usar cabelos longos, maquiagem e diz que, “apesar de querer lutar tão bem quanto um homem, não quer ser um homem”.
Jana Pittman-Rawlinson – Atletismo (Foto: Divulgação)
Campeã mundial dos 400 m com barreiras nos Mundiais de Paris-2003 e Osaka-2007, a australiana também aderiu às próteses de silicone, mas em 2008. Contudo, teve que abdicar das próteses e realizou uma cirurgia para retirá-las, a fim de aumentar as chances de conquistar medalhas em Londres-2012.
Michelle Lenhardt – Natação (Foto: Ivan Pacheco/Terra)
Ex-nadadora brasileira, a gaúcha colocou 160 ml de silicone em cada seio em 2009, quando ainda competia. Ela justificou a intervenção cirúrgica dizendo que, como a natação desenvolve muito o peitoral, os seios das nadadoras tendem a ser muito pequenos.