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Estados Unidos buscam ouro quase protocolar no basquete feminino

5 ago 2016 - 19h10
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A seleção americana feminina de basquete desembarcou no Rio de Janeiro com a missão de manter uma das mais esmagadoras hegemonias dos esportes coletivos nos Jogos Olímpicos, podendo conquistar a oitava medalha de ouro em dez edições, enquanto o Brasil tentará reencontrar o rumo na modalidade.

Desde 1992 os Estados Unidos não deixam uma sede sem o título do torneio. Na ocasião, em Barcelona, a Comunidade dos Estados Independentes (CEI) levou a melhor. Desde então, foram cinco conquistas, a última em Londres, com vitória sobre a França por tranquilos 86 a 50.

Depois do título olímpico, as americanas também levaram a melhor, sem grande sofrimento, no Campeonato Mundial realizado na Turquia, em que bateram a Espanha por 77 a 64, no segundo título consecutivo da competição.

Para esta competição, a base da melhor seleção do mundo segue a mesma, com a cestinha Maya Moore, a craque Diana Taurasi e a gigante Brittney Griner, de 2,03 metros. Outros destaques são a armadora Angel McCoughtry e a jovem ala Breanna Stewart, de apenas 22 anos.

Diante da quase certeza de que o ouro irá para os Estados Unidos, a grande - e equilibrada - disputa será pelas medalhas de prata e bronze. Espanha, atual vice-campeã mundial, Austrália, terceira colocada no torneio, Sérvia, atual campeã Europeia, e França, atual vice olímpica e continental, pintam como principais candidatas.

Em um segundo escalão, junto com Turquia, Canadá, China e Belarus, está a seleção brasileira, que aposta no fator casa para ir bem, repetindo desempenho de oito anos atrás, quando alcançou quarto lugar em Mundial disputado no país.

Para tentar lutar pelas medalhas, as comandadas por Antônio Carlos Barbosa terão que superar um grupo complicado na primeira fase, para evitar repetir o que aconteceu quatro anos atrás, com eliminação precoce com apenas uma vitória e quatro derrotas.

As brasileiras encararão, nessa ordem, australianas, japonesas, bielorrussas, francesas e turcas. Na outra chave, estão Canadá, China, Espanha, Estados Unidos, Senegal e Sérvia.

EFE   
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