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Brasil soma mais sete medalhas e mantém quinto lugar no ranking

9 set 2016 - 22h42
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Após dois dias de competições nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, o Brasil manteve o quinto lugar no ranking de medalhas. Nesta sexta-feira, o País foi ao pódio em sete oportunidades. Uma delas, inclusive, ao lugar mais alto. Os anfitriões ainda conquistaram cinco pratas e um bronze, acumulando um total de 11 láureas no maior evento esportivo para atletas deficientes do mundo.

No Estádio do Engenhão, o dia começou com o ouro de Daniel Martins nos 400m rasos T20, categoria para atletas com deficiência intelectual. Recordista mundial da prova, o brasileiro correu sozinho e ainda bateu sua melhor marca, com o tempo de 47s22.

À tarde, Lúcia Teixeira angariou a primeira medalha do judô brasileiro no Rio 2016. Na final da categoria até 57kg, a atleta sofreu a derrota para a ucraniana Inna Cherniak, ficando com a prata. Foi a segunda vez em que a brasileira subiu ao pódio em Paralimpíadas.

Algumas horas mais tarde, Fabio da Silva Bordignon cruzou a linha da chegada nos 100m rasos T35 - para atletas com coordenação limitada e que competem de pé - em segundo lugar, com 12s66. Nos 100m feminino T38, Verônica Hipólito, de apenas 20 anos, também levou a prata. A brasileira, que sofreu uma paralisia cerebral após um tumor e um AVC na adolescência, correu para 12s88.

Pela natação, Phelipe Rodrigues, bronze em Londres 2012, tocou a borda da piscina no Estádio Aquático Olímpico em segundo lugar da prova dos 50m livre S10 - para atletas com deficiência física. O tricampeão paralímpico da categoria, Andre Brasil, terminou em quarto, fora do pódio.

Voltando ao atletismo, Izabela Campos conquistou a medalha de bronze no lançamento de disco feminino T11 - para competidores com deficiência visual. A mineira subiu ao pódio após atirar o objeto a 32,60m de distância, ficando atrás somente das chinesas Liangmin Zhang (36,65m) e Hongxia Tang (35,01m).

Por fim, o quarteto formado por Clodoaldo Silva, Joana Maria Silva, Susana Ribeiro e Daniel Dias terminaram com a segunda posição no revezamento 4x50m livre misto, prova inédita das Paralimpíadas. Foi a 17ª medalha de Daniel, e a 14ª de Clodoaldo na história do evento.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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