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Por onde andam os ex-craques da Seleção Brasileira de 1970

27 out 2016 - 09h38
(atualizado às 09h54)
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Dos 11 titulares do time tricampeão mundial em 1970, sete continuam com atividades regulares – todos eles em áreas relacionadas ao futebol. Daquela equipe, apenas o zagueiro Brito está aposentado e divide seu tempo entre pescarias matinais, no Rio, e o convívio com os netos. O que tem a agenda mais cheia é Pelé, envolto em campanhas publicitárias permanentes, embora sua saúde lhe tenha pedido ultimamente que diminua o ritmo.

Jairzinho, Dadá Maravilha e Paulo César Caju reunidos durante homenagem à Seleção Brasileira tricampeão em 1970, na sede da CBF, em 2015
Jairzinho, Dadá Maravilha e Paulo César Caju reunidos durante homenagem à Seleção Brasileira tricampeão em 1970, na sede da CBF, em 2015
Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Carlos Alberto Torres, que morreu na última terça-feira (25), vítima de enfarte fulminante, passou a ser o terceiro desfalque do grupo. A perda mais precoce foi a de Everaldo, que não resistiu a um acidente de carro em 1974. Quase 40 anos depois, já em 2012, o goleiro Felix se despediu dos fãs após uma luta de vários anos contra um enfisema pulmonar.

Entre os craques da Seleção Brasileira de futebol mais admirada no mundo, dois mantêm a visibilidade em dia graças à profissão escolhida depois que deixaram de jogar – Rivellino e Gerson são comentaristas de emissoras de TV e rádio. Já Tostão, formado em Medicina, dá aulas semanais de bom texto em colunas publicadas pelo jornal Folha de S. Paulo.

Clodoaldo não se desgarrou das raízes com o Santos e hoje responde pelas categorias de base do clube. Enquanto isso, no Rio, Jairzinho, o Furacão da Copa, acolhe crianças numa escolinha de futebol num bairro humilde na zona norte carioca.

Todos esses ex-campeões poderiam render tributo a Piazza, ídolo da história do Cruzeiro. O volante que marcava Pelé com lealdade nos confrontos do clube mineiro com o Santos é hoje presidente da Federação das Associações de Atletas Profissionais, com sede em Brasília.

Félix – morreu em 2012, em São Paulo;

Carlos Alberto Torres – morreu nesta terça (25), no Rio;

Brito – aposentado, mora na Ilha do Governador, no Rio;

Piazza - preside a Federação das Associações de Atletas Profissionais e mora em Brasília;

Everaldo – morreu em 1974, no Rio Grande do Sul;

Gérson – comentarista de futebol na Rádio Tupi (RJ) e no SBT;

Clodoaldo – consultor geral das categorias de base do Santos;

Pelé – cumpre agenda de compromissos publicitários pelo mundo afora;

Jairzinho – mantém uma escolinha de futebol na zona norte do Rio;

Tostão – formado em Medicina, é colunista de esportes do Jornal Folha de S. Paulo e mora em Minas Gerais;

Rivellino – comentarista do Programa Cartão Verde, da TV Cultura, e do Programa Noite dos Craques, do Esporte Interativo, mora em São Paulo.

Foto: Getty Images
Fonte: Especial para Terra
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