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Seleção vai ficar pelo menos 15 meses longe da Granja Comary

23 jan 2017 - 13h07
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Reformada em 2013 e 2014, ao custo de R$ 15 milhões, para dar mais conforto aos jogadores, a concentração da Seleção Brasileira em Teresópolis (região serrana do Rio) permanece sem receber a Seleção principal. Para o amistoso desta quarta contra a Colômbia, no Engenhão, os convocados vão treinar apenas no local da partida. A Granja Comary, portanto, não será utilizada.

Neymar, jogador da Seleção Brasileira Olímpica de futebol, durante treino na Granja Comary
Neymar, jogador da Seleção Brasileira Olímpica de futebol, durante treino na Granja Comary
Foto: Gazeta Press

Isso vai prosseguir no mínimo até junho, quando o Brasil deverá fazer um amistoso, sem adversário ainda definido. Para os próximos dois jogos pelas Eliminatórias do Mundial de 2018, contra Uruguai (dia 23 de março, em Montevidéu) e Paraguai (dia 28, na Arena Corinthians), a tendência é que o grupo treine em São Paulo.

A última vez que o time ‘A’ esteve em Teresópolis foi em março de 2016, para um período rápido de treinos visando ao jogo de ida contra Uruguai, em Recife, pelas eliminatórias.

O centro de treinamento foi reinaugurado em 2014 e conta com suítes, restaurante, salas de lazer e uma academia bem equipada, além de um circuito de água que ajuda na recuperação de lesões musculares. O local serve oficialmente à Seleção desde 1987.

Quem deu o pontapé inicial para Teresópolis abrigar a Seleção foi o ex-presidente da CBF, Almirante Heleno Nunes, que dá nome ao CT. Ele conseguiu, com sua influência, importantes conquistas para a cidade.

Há, no entanto, quem critique a escolha por causa do frequente nevoeiro que circunda os campos da Granja Comary, o que já levou a suspensão de várias atividades da Seleção ao longo dos últimos anos.

Fonte: Silvio Alves Barsetti
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