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Valdivia descarta ser espião: "até a China conhece o Brasil"

24 jun 2014 - 07h56
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<p>Valdivia descartou dar conselhos a Sampaoli</p>
Valdivia descartou dar conselhos a Sampaoli
Foto: Reuters

Jorge Valdivia joga no Palmeiras desde 2010, mora em São Paulo e fala português com desenvoltura. Na Copa do Mundo do Brasil com a seleção do Chile, o meia tem a possibilidade de se sentir em casa. Para o jogador, porém, isto não vai fazer muita diferença na hora de enfrentar a Seleção Brasileira nas oitavas de final do Mundial.

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Ídolo do Palmeiras, o meia ainda tem como companheiros o volante Charles Aránguiz e o lateral Eugenio Mena, que jogam em Internacional e Santos, respectivamente. Entretanto, o fato de jogar no Brasil não anima o camisa 10 no sentido de conhecer melhor a Seleção.

"(Ajuda em) Nada. Absolutamente nada, até porque a maioria dos jogadores é de fora. A maioria dos craques vem de fora. Quem conhece mais o Brasil é o nosso treinador. Então não vejo uma diferença de Aránguiz, Mena e eu jogarmos aqui. Não vamos advertir de algum diferencial que o Sampaoli não tenha visto", disse.

"Acho que até a China tem conhecimento dos jogadores do Brasil, de como jogam, da qualidade do treinador, dos jogadores. Todo mundo conhece o Brasil como Seleção", completou o chileno.

Valdivia vem frequentando o banco da seleção do Chile, mas participou de todas as partidas da Copa até agora. Questionado sobre o tema, o camisa 10 buscou ser político, mas admitiu que preferia estar entre os titulares.

"Se você perguntar a qualquer jogador se fica feliz em ficar no banco, a resposta vai ser a mesma: não. Os 23 que hoje representam o país gostariam de jogar, mas temos que respeitar quem escala e faz as mudanças. Minha relação com o treinador e a comissão técnica é muito boa", disse.

Fonte: Terra
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