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Caio Júnior compara campanha atual com passada e pede reação no returno

14 ago 2016 - 17h06
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A Chapecoense conseguiu atingir sua meta inicial do Campeonato Brasileiro e terminou o primeiro turno fora da zona de rebaixamento. Mesmo assim, a equipe catarinense lida com uma marca negativa nesta edição da competição: o Alviverde possui a defesa mais vazada do torneio até o momento. Com isso, o técnico Caio Júnior pretende encarar os próximos jogos com mais atenção e já enxerga a primeira partida do returno com peso de final.

Na segunda-feira, a Chape vai enfrentar o Internacional, na Arena Condá, às 20h (de Brasília), diante disso, o comandante do Verdão afirmou que os atletas possuem uma motivação a mais para encarar o adversário colorado. "Nós estamos nos baseando nas informações de treinamento do Celso Roth, então espero um time muito competitivo, de marcação. Um jogo difícil e equilibrado. Foi uma mudança radical, da direção, isso gera motivação. Eu falei para os jogadores que se eles estão pressionados, nós também estamos. E precisamos ver este jogo como final de Copa do Mundo", disse.

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Caio Júnior ainda falou sobre a importância de uma vitória neste momento do campeonato. "O início do segundo turno no ano passado foi o pior momento da Chape. Então, foi bom falar disso com os jogadores para poder servir de atleta. Nós tivemos nove jogos e fizemos apenas três pontos: seis derrotas e três empates. Agora é hora. Não podemos nos desconcentrar. As coisas não vão acontecer ao natural, porque o campeonato é muito difícil", analisou.

Mesmo confiante, o técnico se atentou ao problema da defesa e reconheceu necessidade de mudança. "Nós tomamos um pouco mais de gols do que o normal. Foram jogos atípicos que nos prejudicaram, mas os zagueiros fizeram bons jogos. Tenho jogadores de alto nível, que a qualquer momento podem jogar também", acrescentou o comandante que garantiu buscar por mais resultados nesta segunda parte da disputa. "O time tem desejo de jogo, forma que consegue jogar independente do adversário, mas precisamos ser mais regulares. Construir duas ou três vitórias seguidas. Isso vai nos trazer estabilidade e eu vou receber opções ao longo dessas semanas".

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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