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Fagner assegura foco na Ponte, mas já teme "trote" na Seleção

25 ago 2016 - 18h02
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O lateral direito Fagner é o único jogador do atual elenco corintiano convocado para a Seleção Brasileira, mas vai se sentir praticamente em casa com a presença de ex-companheiros e até ex-treinadores no grupo que enfrenta Equador e Colômbia, na semana que vem. Já vislumbrando como vai ser a recepção no elenco em sua primeira participação pelo time principal do Brasil, ele assegurou não ter perdido o foco na partida contra a Ponte Preta, sábado, às 16h (de Brasília), no Moisés Lucarelli.

"Eu vou ser sincero, estou vivendo um dia de cada vez, estou pensando em sábado, em me preparar bem. A partir de 18h do sábado, eu penso em Seleção e começo a imaginar como vai ser essa primeira experiência na equipe", comentou o defensor, escolhido para falar com a imprensa após o treinamento realizado na tarde desta quinta-feira, no CT Joaquim Grava, o penúltimo antes de encarar os campineiros.

O primeiro aperitivo de como será a experiência na Seleção já surgiu para Fagner nesta quinta, quando ele pôde cruzar com Renato Augusto, parceiro na conquista do Campeonato Brasileiro do ano passado. O armador, ao lado de Neymar, Paulinho e da comissão técnica de Tite, fez uma rápida movimentação com bola no CT, já se preparando para a apresentação, no domingo, antes da viagem para Quito.

"Encontrei com o Renato Augusto, o Fabio (Mahseredjian, ex-preparador físico da equipe), conversei rápido com eles. Acabando o jogo no sábado, começo a viver essa expectativa", ressaltou Fagner, explicando qual foi o papo com Renato e os "temores" em relação ao reencontro com os amigos, como o zagueiro Gil.

"Perguntei para ele como era a China, como ele vivia lá, foi mais a curiosidade mesmo, o pessoal diz que é difícil adaptar. Facilita ter esses conhecidos, já falei para o Gil: "Não vai ficar me sacaneando". Já estou ficando preocupado com isso. A zoeira deve ser grande. Ficamos felizes de poder reencontrar alguns amigos", observou, deixando claro, no entanto, que o temor maior ainda é seu companheiro no clube.

"O que eu não gostaria que acontecesse eu nem vou falar, porque aí os caras vão fazer só de birra. O que eu sei é que o Uendel vai ficar jogando o isqueiro em cima do Gil, porque o Uendel é um cara que vai pedir vídeo, essas coisas. Se rolar, o Uendel vai me encher o saco, então tem que ficar preparado (risos)", encerrou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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