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Luciano chora com fim de "seca" e espera emendar boa sequência

26 jun 2016 - 00h03
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O atacante Luciano não conseguia marcar um gol desde o dia 16 de agosto do ano passado, quando anotou os dois tentos da importante vitória sobre o Avaí, no estádio da Ressacada, pela última rodada do primeiro turno do Brasileiro. Por isso, uma cirurgia no joelho e dez meses depois, o fato de ter aberto o placar para o triunfo sobre o Santa Cruz, no estádio de Itaquera, foi tão celebrado pelo jogador, que se ajoelhou no gramado e começou a chorar.

"Sensação única, depois da minha lesão no ano passado eu não tinha marcado ainda. Poder voltar a marcar diante dos meus companheiros e da minha torcida foi muito importante para mim. O bom é que dá para dar uma aliviada daqui para frente", afirmou o camisa 18, que havia sido relegado à reserva nos últimos dois jogos, mas recuperou a condição de titular com Cristóvão Borges.

"Não só o gol, companheiros todos empenhados, graças a Deus saímos com uma bela vitória. Eu estava bem triste, mas o treinador me deu confiança e foi muito importante para que desse tudo certo. Todo mundo que me apoiou nesse tempo tem parte nisso, minha esposa, minha mãe, a torcida… dedico o gol a essas pessoas", comentou o avante.

Ao que tudo indica, o tento deve mantê-lo entre os titulares para a partida de quarta-feira, contra o América-MG, às 21h45 (de Brasília), no estádio Independência. A sinalização foi feita pelo próprio Cristóvão, admirador do futebol de Luciano, que mostrou-se contente com a subida de produção.

"Eu conheço o trabalho do Luciano, sei dos momentos distintos que teve aqui. Teve momentos muito bons, surpreendentemente bons", avaliou o comandante, classificando a vontade de encerrar o jejum de gols como o granhde inimigo do seu comandando.

"Estava com muita vontade, e essa vontade excessiva estava atrapalhando. Conversei muito sobre como ele tinha que controlar essa ansiedade. Ele tinha que ter tranquilidade porque as coisas iriam acontecer. Precisava de uma atuação boa, de uma vitória e de fazer gols. As coisas aconteceram", encerrou o comandante.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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