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Neymar, entre o amor e o ódio

Brasil ainda depende do nosso rapaz latino-americano com muito dinheiro no banco, com gols e dribles importantes, que vive no exterior

22 jun 2018 - 17h21
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O jogo não havia terminado e caminhava para o 0 x 0, teoricamente contra a seleção mais fraca do grupo E, a Costa Rica. E de tanto pedir para que o tal do VAR fosse utilizado, em um chororô excessivo e desnecessário dos cartolas brasileiros que estão na Rússia, ele entrou mesmo em ação para anular o pênalti que havia sido marcado sobre Neymar. O feitiço virando contra o feiticeiro e trazendo mais elementos para quem adora uma teoria conspiratória.

Neymar durante jogo contra a Costa Rica
Neymar durante jogo contra a Costa Rica
Foto: Reuters

Naquele momento e em todo o segundo tempo, depois das mexidas acertadas de Tite, a Seleção já fazia por merecer a vitória e sufocava a Costa Rica, que começou a usar o que muitos chamaram de tática Neymar, com jogadores e o bom goleiro Navas caindo a toda hora com qualquer contato físico.

Só que aos 46 minutos do segundo tempo, Philippe Coutinho, outra vez o melhor em campo, abriu o placar de bico, com a bola passando por baixo das pernas de Navas. E até Tite caiu na comemoração, um prato cheio para os humoristas das redes sociais, que logo disseram que o treinador tinha homenageado Neymar.

E Neymar? Claramente ainda longe da melhor forma, ele não brilhou como Cristiano Ronaldo, mas não se omitiu como Messi. E ainda fez um gol aos 52 minutos, que se transformou em choro no final do jogo. Entre o amor e o ódio, o atacante e a Seleção sobrevivem. Mas fica claro que o Brasil ainda depende muito do maior astro, o nosso rapaz latino-americano, com muito dinheiro no banco, com gols e dribles importantes, que vive no exterior.

No grupo brasileiro, a Suíça conseguiu a primeira virada da Copa pra cima da Sérvia. Com os 2 x 1 tem tudo para ficar com uma das vagas porque pega a Costa Rica na última rodada. O Brasil precisa só de um empate contra os sérvios, mas aí pode terminar em segundo lugar.

No grupo da Argentina, Musa virou o herói dos nossos rivais sul-americanos. O atacante  nigeriano fez os dois gols da vitória sobre a Islândia, que deixou os argentinos ainda com chances de beliscar uma vaga nas oitavas de final. Eles precisam vencer os próprios nigerianos na última rodada e torcer para a Islândia não derrotar a Croácia, porque aí a decisão será no saldo de gols.

E por falar em decisão, a Alemanha precisa vencer a Suécia no sábado para não colocar em risco a classificação, depois da derrota para o México. Será que vai ter festa alemã? Será que vai ter outro chocolate dos belgas? Façam suas apostas!

Fonte: Blog A Copa no sofá   
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