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Com gol de Ronaldo e pênalti perdido por Higuaín, Juventus bate Milan no clássico

Com o resultado, equipe de Turim permanece invicta na competição, com 11 vitórias e um empate

11 nov 2018 - 20h55
(atualizado às 20h55)
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Com gols de Mandzukic e Cristiano Ronaldo, a Juventus venceu o Milan por 2 a 0, neste domingo à noite, no San Siro, pela 12ª rodada do Campeonato Italiano. Com o resultado, a equipe de Turim permaneceu invicta na competição, com 11 vitórias e um empate, e manteve a larga vantagem que ostenta na ponta.

Com 34 pontos, a Juve tem seis a mais do que o vice-líder Napoli, que no último sábado derrotou o Genoa por 2 a 1, também fora de casa, para chegar aos 28 pontos. Já o Milan ocupa a quinta colocação, com 21. Pela 13ª rodada do Italiano, a Juventus recebe o SPAL, no dia 24, um sábado. No dia seguinte, o Milan encara a Lazio.

O clássico deste domingo começou muito movimentado e, mesmo jogando fora de casa, a Juventus foi dominante. A primeira chance de gol apareceu aos cinco minutos, quando Cristiano Ronaldo arriscou, mas mandou para fora. Já aos sete, porém, Mandzukic abriu o placar para o time de Turim.

Depois disso, o Milan teve a chance de empatar após Higuaín sofrer um pênalti, cometido por Benatia e só assinalado pela arbitragem depois de o time da casa pedir pela utilização do VAR (arbitragem de vídeo). Porém, o mesmo atacante argentino, que atua pela equipe de Milão emprestado pela própria Juventus, foi para a bola e acabou tendo a sua cobrança defendida pelo goleiro Szczesny, aos 41 minutos.

Cristiano Ronaldo participou bastante do jogo, mas foi somente aos 35 minutos do segundo tempo que o craque fez o dele. João Cancelo recebeu na direita e chutou forte para o gol. O goleiro do Milan Donnarumma espalmou e o português, muito bem posicionado, aproveitou o rebote para mandar a bola para o fundo das redes, deixando sua marca no San Siro.

Aos 37 minutos, Higuaín fez falta em Benatia e levou cartão amarelo. O atacante não gostou nada da decisão, reclamou muito com o árbitro e acabou sendo expulso. Foi a "cereja no bolo" de uma atuação para o jogador esquecer em sua carreira.

Estadão
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