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Cristiano Ronaldo

Patrocinadores de Cristiano Ronaldo se dizem preocupados com acusação de estupro

Craque português nega ter cometido o delito, que teria ocorrido em 2009

4 out 2018 - 20h23
(atualizado às 20h23)
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A pressão dos patrocinadores sobre Cristiano Ronaldo aumentou nesta quinta-feira após a Nike se juntar à EA Sports expressando sua enorme preocupação sobre a acusação de estupro feita contra o astro da Juventus. O português, eleito cinco vezes o melhor jogador do mundo, nega ter cometido o delito.

A Nike tem contrato desde 2003 com o atacante de 33 anos, um dos jogadores de futebol mais ricos e famosos do planeta. O último acordo foi assinado em 2016 e, de acordo com diferentes órgãos de imprensa, tem valor de US$ 1 bilhão (aproximadamente R$ 3,88 bilhões, na cotação atual), sendo que Cristiano Ronaldo deu a entender anteriormente que o acordo era "vitalício".

Mas a empresa expressou preocupação com os detalhes que surgiram em um processo aberto em um tribunal do estado de Nevada, nos Estados Unidos, por uma mulher que afirma que Cristiano a estuprou em Las Vegas em 2009.

"Estamos extremamente preocupados com as acusações perturbadoras e continuaremos monitorando a situação de perto", disse a Nike em um comunicado enviado por e-mail para a agência de notícias The Associated Press.

O capitão da seleção portuguesa também é patrocinado pela EA Sports, empresa de jogos de videogame, entre eles o Fifa, aparecendo na capa da edição de 2019, que foi lançado mundialmente na semana passada.

"Nós vimos o relato perturbador que detalha as acusações contra Cristiano Ronaldo", disse a EA Sports à AP. "Estamos monitorando a situação de perto, já que nossas expectativas são de que os atletas que aparecem Bas nossas capas e nossos embaixadores se comportem de forma consistente com os valores da EA".

Enquanto outros jogadores estão no declínio de suas carreiras aos 33 anos, Cristiano continua sendo cobiçado pela principais por equipes do mundo. Em julho, o português deixou o Real Madrid depois de nove anos para assinar com a Juventus, que desembolsou 112 milhões de euros (R$ 500 milhões, na cotação atual).

Estadão
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