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Olimpíada 2016

Nadador envolvido em polêmica doará R$ 35 mil para caridade

19 ago 2016 - 11h03
(atualizado às 11h23)
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Após toda a polêmica sobre a falsa comunicação de um assalto dos nadadores dos Estados Unidos, Jimmy Feigen, que foi retido no Brasil, concordou em doar 35 mil reais para uma instituição de caridade brasileira, evitando, assim, um processo por falso testemunho. O dinheiro será repassado ao Instituto Reação, que revelou grandes atletas como a judoca Rafaela Silva, medalha de ouro na Rio 2016.

Ao lado de Ryan Lochte, Gunnar Bentz e John Conger, Feigen foi protagonista de uma confusão em um posto de gasolina no Rio de Janeiro. Na primeira ocasião, Lochte, multicampeão do esporte, afirmou que os atletas haviam sido assaltados e que ele, inclusive, teria ficado sob a mira de uma arma.

Ao lado de Ryan Lochte, Gunnar Bentz e John Conger, Feigen foi protagonista de uma confusão em um posto de gasolina no Rio de Janeiro
Ao lado de Ryan Lochte, Gunnar Bentz e John Conger, Feigen foi protagonista de uma confusão em um posto de gasolina no Rio de Janeiro
Foto: Getty Images

Tanto Feigen quanto Bentz e Conger, que ficaram no Brasil enquanto Lochte seguiu para os Estados Unidos nesta terça-feira, disseram à polícia brasileira que se surpreenderam com a versão de Ryan sobre o ocorrido. Jimmy ainda afirmou que o 12 vezes medalhista olímpico foi o principal responsável pelo vandalismo realizado no posto de gasolina carioca.

Agora, Feigen terá seu visto liberado e poderá retornar a seu país natal. Bentz e Conger também foram liberados após prestarem depoimentos à polícia carioca negando a história do assalto.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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