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Felipão

Felipão cita jogo "benéfico" à Holanda e pede valorização

12 jul 2014 - 19h43
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Na beira do gramado, Felipão olha desapontado para o campo
Na beira do gramado, Felipão olha desapontado para o campo
Foto: Vanderlei Almeida / AFP

A derrota por 3 a 0 para a Holanda na decisão do terceiro lugar marcou um triste final de Copa do Mundo para a Seleção Brasileira neste sábado: o time voltou a apresentar problemas, levou dois gols em 16 minutos e não soube reagir. Para o técnico Luiz Felipe Scolari, ter saído atrás no placar logo no início deixou a partida benéfica aos europeus, mas apesar disso pediu valorização dos esforços do elenco.

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“A impressão era de que deveria ser um jogo equilibrado, mas tomamos um gol no primeiro minuto, e as coisas, a partir daí, passaram a ser mais benéficas à Holanda”, afirmou Felipão. No lance em questão, Thiago Silva puxou Robben na entrada da área, mas o árbitro argelino Djamel Haimoudi marcou pênalti e não expulsou o brasileiro. O segundo gol, aos 16min, também teve erro de arbitragem, embora o treinador não tenha feito reclamações.

“Não jogamos mal, e os jogadores merecem, sim, que sejam valorizados pelo que fizeram”, disse o técnico. No restante do tempo, o Brasil voltou a apresentar problemas no setor de criação e também marcação, ainda que o desempenho tenha sido melhor do que na vexaminosa eliminação com derrota por 7 a 1 para a Alemanha.

“Nós, no final da competição, não fomos bem, mas conseguimos uma classificação e não podemos deixar de elogiar os nossos jogadores e a forma como têm jogando, embora tenhamos perdido esse jogo também”, disse o técnico, que não quis comentar sobre a possibilidade de ser mantido no cargo após a Copa do Mundo.

“Quem tem que discutir isso é o presidente. Como tínhamos combinado, no encerramento da competição nós vamos entregar o cargo a direção, seria assim ganhando ou perdendo. Vamos terminar o relatório, e aí ele tem uma grande capacidade e qualidade para, junto aos seus pares da direção, fazer as análises que deve fazer”, afirmou Felipão, em referência ao presidente da CBF, José Maria Marin.

Fonte: Terra
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