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Felipão nega atrito com espiões: "analista do Brasil sou eu”

11 jul 2014 - 20h13
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Técnico Felipão conversa com jornalistas em Brasília
Técnico Felipão conversa com jornalistas em Brasília
Foto: Bruno Domingos / Mowa Press

Diante de informações publicadas pelo jornal O Estado de S. Paulo e pelo Globoesporte de que escalou Bernard quando a recomendação dos observadores Roque Júnior e Alexandre Gallo eram reforçar o meio-campo contra a Alemanha, o técnico Luiz Felipe Scolari disse que não há divergências e a palavra final sempre é dele. O treinador salientou que existe uma diferença entre o seu trabalho e o dos espiões.

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“Mais uma vez vou dizer, vocês estão enganados na análise. Roque e Gallo são analistas dos meus adversários, não da minha Seleção. Eles analisam e passam informações dos adversários, eu faço a minha escolha dos meus jogadores”, disse.

Desta forma, Felipão não entrou em detalhes sobre as recomendações dos olheiros, que teriam pedido também a saída de Fred. Em campo o Brasil teve o meio-campo dominado e acabou goleado por 7 a 1.

“Quando eu estou junto, eu permito, dou liberdade, porque já disse muitas vezes que dou liberdade para que coloquem opiniões Mas a decisão é minha. E não queiram colocar o Gallo contra mim porque não vão conseguir. Acredito piamente no que o Gallo tem dito pra mim. Estão tentando criar um clima que não existe. Confio cegamente no que ele tem dito pra mim. E não é analista da Seleção, é do adversário. O analista da Seleção Brasileira sou eu, por enquanto”, disse.

Fonte: Terra
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