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Presidente do Figueira dispara contra arbitragem: "Campeonato manchado"

17 out 2016 - 11h21
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Wilfredo Brillinger, presidente do Figueirense, demonstrou forte indignação com a maneira que a arbitragem conduziu o jogo de sua equipe diante do Palmeiras no último domingo. O dirigente conversou com a imprensa após a partida e fez duras críticas as marcações do juiz, dizendo se sentir prejudicado.

Reclamando o pênalti dado a favor do Palmeiras em cima da Gabriel Jesus, que abriu o placar da vitória do Verdão por 2 a 0, e outro não marcado para o Figueira em cima de Rafael Silva, Brillinger disse que as ações tomadas no Orlando Scarpelli colocam uma mancha sobre a competição.

"O Campeonato Brasileiro está manchado. Não tem mais credibilidade nenhuma. O que nós vimos aqui hoje, realmente, foi lamentável. Não foi simplesmente um erro da arbitragem. Se ele tivesse errado o pênalti de uma maneira normal, provavelmente ele daria o pênalti em cima do Rafael Silva. Então ele já vem predestinado a nos prejudicar. Foi vergonhoso. Uma coisa que entristece. Todos nós aqui hoje, saímos do estádio como verdadeiros palhaços", disparou.

As acusações não pararam por aí, e o presidente afirmou que a arbitragem já foi para o duelo do último domingo intencionada a apitar contra o Figueirense.

"Vimos os jogadores dando o máximo, nós dando o máximo da gente, e eu ainda acreditava que o futebol realmente era sério, mas depois do que aconteceu aqui hoje, eu não tenho dúvida nenhuma de que as coisas já estão pré-determinadas. Podíamos jogar com o Palmeiras até amanhã de manhã que não ganharíamos. As coisas já estavam pré-estabelecidas. Eu lamento eu nome do clube, da nossa torcida, que mais uma vez compareceu e saiu daqui decepcionada. Poderíamos até perder para o Palmeiras, problema nenhum, seria um resultado normal, mas não do jeito que foi. Não aceitamos isso", declarou.

Brillinger ainda criticou as vendas de mando de campo que foram feitas por diversas equipes ao longo do torneio, e a tentativa da CBF de consertar o ato, proibindo que os mandos sejam vendidos nas últimas cinco rodadas.

"Uma vergonha essa questão da troca do mando de campo. Foi feito até agora e só a partir das últimas cinco rodadas é que não pode mais. Isso é inaceitável", acrescentou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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