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Flamengo tem em Diego e nos 'hermanos' sua principal força

8 mar 2017 - 09h18
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Invicto na temporada, o Flamengo inicia sua trajetória na Libertadores na noite desta quarta (8), contra o San Lorenzo, no Maracanã,  com a força e o talento de Diego, o líder do time, e a união de vários jogadores de países vizinhos do Brasil. Quer assim reeditar a campanha de 1981, quando conquistou o título da competição e, na sequência, foi campeão mundial.

A equipe parece entrosada e embalada. Tem convencido nas apresentações e isso se deve, em boa parte, às atuações de Diego, premiado há poucos dias com a convocação para a Seleção brasileira.

Diego, Guerrero e cia. iniciam nesta quarta-feira a jornada na Libertadores da América
Diego, Guerrero e cia. iniciam nesta quarta-feira a jornada na Libertadores da América
Foto: Gilvan de Souza/Flamengo

O meia, que será o camisa 10 na Libertadores, tem um aliado no ataque - o peruano Guerrero voltou a fazer gols e deixou para trás a inconstância vivida no ano passado.

Também egresso de um 2016 não muito bom, o argentino Mancuello é outro ‘gringo’ que tem feito boas partidas neste início de 2017 e anda bem cotado pelo técnico Zé Ricardo.

A versatilidade é a principal característica de Mancuello, que já teve experiências como lateral-esquerdo, volante, meia e atacante. Mais recentemente, foi escalado para atuar do lado direito do campo e correspondeu. Ele já marcou três gols em 2017.

Outro peruano que se tornou peça-chave do Flamengo é o lateral-esquerdo Trauco. Chegou ao time com a difícil tarefa de substituir à altura o então titular, Jorge, negociado para o Mônaco em janeiro. Trauco demonstrou dinamismo, não se intimidou e já caiu nas graças da torcida.

Ao lado desses titulares, desponta o colombiano Berrío, recém-contratado. Campeão da Libertadores em 2016 pelo Atlético Nacional, ele disse que veio para o Flamengo para ser bicampeão continental. Em três jogos disputados até agora pelo Rubro-Negro, fez um gol e revelou que seu objetivo é fazer dupla com Guerrero no ataque.

Esse esboço de seleção sul-americana é uma realidade no Fla, que ainda tem como opções no elenco os argentinos Donatti e Conca e o colombiano Cuéllar.

Pelas regras da Libertadores, se Zé Ricardo assim desejar, poderá escalar até mesmo os sete estrangeiros juntos. Já nas competições organizadas pela CBF (Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil, por exemplo), só é permitido inscrever cinco deles para um jogo. Isso também vale para o Campeonato Carioca.

O grupo do Flamengo é formado por San Lorenzo (Argentina), Universidad Católica (Chile) e Atlético-PR.

Fonte: Especial para Terra
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