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Procurador do STJD pede fim da ação sobre o Fla-Flu

20 out 2016 - 15h13
(atualizado às 17h45)
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Após sessão desta tarde entre auditores de última instância do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), no Rio, o

Procurador-Geral  do tribunal, Felipe Belivacquia, pediu a presidência do órgão que a eventual anulação do Fla-Flu nem seja levada ao plenário. Ele considera a discussão sem fundamento. "Não faz sentido o prosseguimento dessa ação", declarou. 

O STJD, no Rio, julgará o pedido de anulação da partida Flamengo x Fluminense
O STJD, no Rio, julgará o pedido de anulação da partida Flamengo x Fluminense
Foto: Daniela Lameira/STJD

A resposta caberá ao presidente do STJD, Ronaldo Piacente. "A prova (citada pelo Flu na petição) é sensivelmente precária e tem como pilar uma reportagem veiculada pela TV", escreveu Belivacqua em seu despacho."Não tem como anular aquele jogo, não há como comprovar interferência externa", declarou, assim que deixava a sede do STJD.

Caso não convença Piacente para que não haja julgamento, Belivacqua acredita ser "quase impossível" a anulação do clássico,  disputado em 13 de outubro, em Volta Redonda,  pelo Brasileiro. Para ele, é quase impossível comprovar que houve interferência externa em decisão da arbitragem, num lance em que foi invalidado um gol do Fluminense.

"Não tem como anular aquele jogo, não há como comprovar interferência externa", afirmou, no inicio da tarde, na sede do STJD.

Ronaldo Piacente deve dar seu parecer sobre o pedido do procurador até amanhã (21). O presidente do STJD declarou na semana passada, que existiam evidências "robustas" de que o árbitro Sandro Ricci anulou gol do Flu após ser informado sobre o que as imagens de TV mostravam. O Flamengo vencia a partida por 2 a 1 e o gol do zagueiro Henrique igualaria o placar. Até a decisão final da arbitragem,  o jogo ficou paralisado por mais de dez minutos.

Após recurso do Fluminense,  pedindo a anulação do clássico,  a presidência do STJD determinou que a CBF não homologasse o resultado daquele jogo até o julgamento do caso - ainda sem data marcada e agora sob risco de nem ser realizado. 

Fonte: Especial para Terra
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