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Levir Culpi fala sobre reunião e admite pressão contra o Vitória

27 out 2016 - 20h42
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O Fluminense vai atuar no Maracanã pela primeira na temporada nesta sexta-feira, contra o Vitória, pelo Campeonato Brasileiro. Com 47 pontos, os tricolores estão somente a dois do G6. No entanto, o clima é de tensão pela sequência de maus resultados. Antes do treino da tarde desta quinta, elenco e comissão técnico se reuniram por uma hora, tempo maior do que o próprio técnico Levir Culpi planejava para a conversa.

"Tivemos uma reunião hoje que deveria ser de 30 minutos, mas passou de uma hora. Houve um 'frenesi' durante a nossa conversa. Jogadores falaram forte. Gostei muito da participação. Pela experiência que tenho, não vai faltar empenho. O time está motivado e gostaríamos de contar com a presença da torcida", disse.

Mesmo com as palavras otimistas, o treinador do Tricolor das Laranjeiras admitiu que a equipe pode sentir a pressão da arquibancada pelo resultado. "Acredito sim nisso. Se der um branco na gente, vamos sentir a pressão, mas também acredito em time vencedor. O Fluminense já saiu de situações complicadas. Temos condições de fazer um grande jogo amanhã", declarou Culpi.

O comandante salientou que os jogadores sabem que precisam melhorar nas finalizações e estão trabalhando para melhorar neste quesito. No entanto, sabe que a demora causa nervosismo nos jogadores dentro de campo.

"É um trabalho psicológico, mas ele esbarra muito no que acontece durante o jogo. Todo mundo sabe o que tem de fazer. Até o adversário. Eles pensam da mesma forma. As pessoas não se dão conta disso. Eles não vão vir passear no Rio. Eles vão tentar ganhar igual", afirmou o treinador.

Por fim, o técnico não quis confirmar a escalação para a partida, mas destacou que deve manter a formação que empatou no fim de semana com o Coritiba no Couto Pereira.

"A tendência é essa. Repetir a escalação contra o Coritiba. A grande maioria dos jogos mantive uma formação. É coerência. Temos seis jogos decisivos. Ainda estamos buscando um encaixe. Jogamos regularmente bem. Ninguém joga muito melhor. A melhora passa por manter o time", finalizou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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