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Emoção, "Mirandinha" e tietes marcam penúltimo treino corintiano

3 dez 2011 - 08h03
(atualizado às 08h26)
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Diego Garcia
Direto de São Paulo

O Corinthians realizou seu penúltimo treino nesta sexta-feira e viu a atividade ser marcada por diversas curiosidades inusitadas. Emoção do técnico Tite, "Mirandinha" no rachão dos jogadores e presença de tietes do lado de fora do CT do Parque Ecológico marcaram o dia entre os corintianos, às vésperas da "final" do Campeonato Brasileiro.

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Primeiro, um grupo de cerca de 50 torcedores compareceu ao Centro de Treinamento para apoiar a equipe. Entre eles, duas fãs de Chicão se destacavam com presentes ao zagueiro, que ocupa a reserva. "Nós viemos aqui pelo Chicão, amamos ele. Sempre acompanhamos o trabalho dele, e desde 2009 que somos as duas principais fãs do Chicão", afirmou Talita, que estava acompanhada pela amiga Tayla, ambas fãs do ex-capitão. Com elas estava Tainah, que levava um presente ao atacante Willian.

Depois, os atletas ingressaram no gramado do CT com animação e disposição. Na disputa do tradicional rachão, destaque para a equipe liderada pelo atacante Liedson, que venceu o time formado por Paulinho, Alex, Julio Cesar, Fábio Santos, Morais, entre outros.

Autor de três gols, o camisa 9 - que tinha a companhia de Adriano, Ralf, Willian, Jorge Henrique, Alessandro e Chicão - era um dos mais animados. "Toca a bola, Mirandinha!", gritou o jogador em um dos ataques de sua equipe, quando um companheiro não lhe passou a bola em um lance. Mirandinha, ex-atacante do Corinthians nos anos 90, tinha fama de ser um pouco "fominha".

Por último, o técnico Tite concedeu entrevista coletiva e quase foi às lágrimas quando falou de sua família. "Tenho algumas manias antes dos jogos. Uma delas é que sempre falo com a minha família, não vou para jogo nenhum sem falar com a minha esposa (Rosmari), meus filhos (Matheus e Gabriele) e minha mãe (Ivone). Ela só desliga depois que eu digo 'vai, Corinthians'", disse o treinador.

Além disso, o comandante se emocionou ao tocar no assunto sobre seu pai Genor, que morreu em 2009 - os dois sempre foram muito próximos. "Quero ficar focado no trabalho. Isso mexe comigo. Quando é recente, a coisa fica bem fomentada", declarou o técnico, que se segurou para não chorar.Emoções, brincadeiras e tietes à parte, o Corinthians vive um clima de perfeita sintonia nas horas que antecedem sua mais importante partida de 2011. Diante do arquirrival Palmeiras, o time alvinegro precisa de apenas um empate para conquistar o troféu do Campeonato Brasileiro e, definitivamente, comemorar. Resta saber se o desfecho desta história será alegre como os últimos treinos corintianos.

Fonte: Terra
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