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Com a memória fraca, Pablo projeta dupla inesquecível com Balbuena

11 abr 2017 - 09h09
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Elogiado no início de sua trajetória como jogador do Corinthians, Pablo não tem a memória como virtude. O zagueiro que chama a atenção ao lado do paraguaio Fabián Balbuena em 2017 coça a cabeça e acha graça quando esquece o nome de outros parceiros com quem atuou em sua trajetória profissional.

"Cara… Agora, você me pegou", divertiu-se Pablo, que só conseguiu citar sem hesitação um jogador revelado pelo Corinthians e hoje no rival Palmeiras. "No Avaí, joguei com o Antônio Carlos, que está no Palmeiras. Na Ponte Preta, foram dois. Só que não me lembro o nome deles, p…! Os caras com quem joguei, os meus parceiros!", gargalhou.

Com esforço, Pablo mencionou Ricardo Chaves, agora no Fluminense, como um dos seus companheiros de zaga na Ponte. "Mas, no começo do Paulista, o meu parceiro era o… Thiago alguma coisa. Ele jogou no Palmeiras também, cara", disse, vibrando ao ser informado de que se referia a Thiago Alves, agora no Náutico. "Isso mesmo! Um abraço, Thiago! Tinha dado um branco aqui", divertiu-se.

Reticente quando fala do seu passado em outros clubes, Pablo adota um tom mais sério quando quem está em pauta é o atual companheiro de defesa. Com Balbuena, ele acredita que poderá finalmente formar uma dupla de zaga inesquecível.

"É difícil encaixar uma zaga tão rapidamente, mas já nos conhecemos bem. Isso faz com que a dupla fique bem encaixada. Também nos respeitamos, sabemos a hora de dar uma dura um no outro nos jogos. Conversar é essencial", comentou Pablo, cuja parceria com Balbuena tem inspirado rasgados elogios do técnico Fábio Carille. "Sempre é bom ser elogiado, mas isso só serve de motivação para a gente continuar trabalhando. A concentração é a mesma de sempre", pregou.

Com essa filosofia, Pablo tem obtido, de fato, números expressivos ao lado de Balbuena. A dupla de zaga do Corinthians foi vazada somente três vezes em 13 partidas disputadas na temporada. "Os números ajudam, mas ficam no passado. Vamos manter a humildade, sabendo que toda a equipe que almeja ser campeã precisa de uma defesa sólida", declarou o atleta emprestado pelo Bordeaux, da França, até o final da temporada.

Pablo ainda ressaltou que fez bons trabalhos também quando esteve ao lado dos zagueiros de quem não se lembrava dos nomes. "No Avaí, conseguimos o acesso e fomos uma das defesas menos vazadas de 2014. Na Ponte, fomos para as semifinais do Paulista contra o Corinthians. O Thiago Alves se machucou e eu continuei jogando com o… Renato Chaves!", sorriu Pablo.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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