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Copa do Brasil

Presidente do Corinthians minimiza revolta do Fluminense em Itaquera

22 set 2016 - 01h20
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Muito mais tranquilo do que a diretoria, a comissão técnica e os jogadores do Fluminense, o presidente Roberto de Andrade não deu importância à revolta do time que o seu Corinthians eliminou da Copa do Brasil na noite desta quarta-feira, em Itaquera. O adversário carioca teve três gols corretamente anulados e também chiou de pênaltis não marcados.

"Isso não é choro. Quando perde, é normal ficar nervoso. O Fluminense fez uma boa partida, e, dentro de campo, você não consegue mensurar se está ou não impedido. Mas, quando eles voltarem ao hotel e checarem as imagens, terão certeza de que o juiz agiu de forma correta", minimizou Roberto, defendendo a atuação do árbitro Rodolpho Toski Marques.

Sem dar atenção às imagens, o Fluminense ainda protestou contra a pressão que considera costumeira em Itaquera. Segundo o time tricolor, o Corinthians é historicamente beneficiado em seu estádio.

"Não tem pressão alguma. O árbitro chega aqui, instala-se na sala dele, que é bem confortável, e eu não sei nem a fisionomia dele. Pelo que todos disseram e mostraram com as imagens, as marcações estavam todas corretas", repetiu o presidente corintiano. "Eles estão de cabeça quente, saindo de uma competição interessante como a Copa do Brasil. E pressão da torcida é normal em qualquer lugar", acrescentou.

A polêmica entre Corinthians e Fluminense deverá perdurar, já que as duas equipes irão se reencontrar em Itaquera no domingo, desta vez pelo Campeonato Brasileiro. Roberto de Andrade, no entanto, não acredita que o árbitro Anderson Daronco será influenciado pelas queixas do meio de semana.

"Não tenho preocupação quanto a isso. Em uma hora, o juiz erra para lá. Em outra hora, para lá. Erros existem. Às vezes, também reclamo. Não acho que haja problema para domingo por conta disso", concluiu o mandatário.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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