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Copa Sul-Americana

Grupo do River Plate virá a Chapecó com ao menos duas novidades

25 out 2015 - 16h32
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O elenco do River Plate já realizou seu último trabalho em solo argentino antes de vir ao Brasil para decidir a vida na Copa Sul-Americana, competição na qual os atuais campeões da América defendem o título conquistado em 2014. Após vencer por 3 a 1 em casa, o grupo de Marcelo Gallardo terá, ao menos, duas novidades entre os relacionados para enfrentar a Chapecoense no oeste de Santa Catarina.

Da delegação que esteve presente no Monumental de Núñez, e que viajará nesta segunda-feira à tarde em direção ao Brasil, apenas o lateral Leonel Vangioni e o atacante Lucas Alario, autor de um gol na final da Libertadores contra o Tigre, serão as novidades. Enquanto o primeiro é quase descartado para ir a campo, por estar sem atuar há dois meses, Alario teve boa evolução de sua lesão no ombro e pode ser opção.

Podendo aproveitar de uma vantagem de um gol de diferença para chegar às semifinais do torneio, o River Plate pode até fazer alguns testes dependendo do andamento da partida. A presença de Alario seria um deles. O jogador tem sua presença contada por parte do treinador para o Mundial de Clubes no Japão, a partir de 10 de dezembro. Ao lado do jovem da base, Driussi, Mora e Saviola são opções para o setor de ataque.

O experiente Lucho González, com passagens por Porto e Olympique de Marselha, e que também está relacionado para a partida após voltar ao River nesta temporada, assim como Saviola, reconheceu que o time está em transição após o título, e que vai retomando o alto nível aos poucos. "Pouco a pouco estamos nos soltando. Não acredito que estejamos relaxados ou com má vontade. Não temos desculpas, sabemos que o rendimento não é dos melhores, mas estamos nos esforçando", declarou.

Rasgando elogios ao técnico Marcelo Gallardo, com quem atuou no River Plate na década de 1990, González disse que o futebol sul-americano é muito diferente do praticado na Arábia, onde defendia as cores do Al Rayyan. "Vou me sentindo cada vez melhor. O futebol sul-americano e, ainda mais o argentino, implica em outro ritmo, outro volume, é tudo mais físico. Eu vinha do Catar e lá não tem comparação", admitiu.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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